quarta-feira, 17 de março de 2010

Satélite - 8A - Artistas do Surrealismo

Olá,
Esta é a primeira de muitas tarefas que faremos virtualmente. Para responder é preciso ler atentamente a atividade no tópico e depois clicar em comentários para responder. Não esqueça de assinar ao final do seu texto/resposta com o seu nome e n° para eu saber para quem dar nota, certo. (lógico que vale nota!)

Bom, a tarefa de vocês é fazer uma pequena pesquisa sobre a vida e obra de um dos artistas do surrealismo, a apostila traz três nomes, mas vocês podem procurar outros que tornará o trabalho ainda mais interessante.
Pesquise e escreva no seu comentário um breve resumo para todos. Não esqueça de colocar o site que você usou para fazer sua pesquisa. Muitos artistas como o Magritte, o Miró e Dali têm até Museu com seu nome, em homenagem ao seu trabalho. Vamos fuçar que encontraremos coisas muito interessantes na net.
Ah! não vale endereço de pesquisa repetido, então que responder precisa ler antes os dos colegas para ter certeza que o seu não é o mesmo!
beijocas coloridas

25 comentários:

Gustavo Coroinha disse...

René François Ghislain Magritte
Magritte nasceu em Lessines, Bélgica. Era filho caçula.
Em 1916, ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts.Ele trabalhou em uma fabrica de papel parede criava cartazes e anuncios comerciais.
Le jockey perdu foi sua 1ª obra surrealista, no começo copiava as obras da vanguarda mas ele próprio sabia que isso não era o suficiente para seu sucesso, assim começou a utilizar os processos ilusionistas para criar suas obras.
Sua arte, pintada com tanta clareza parece muito realista, embora as coisas possam dar a impressão de serem normais, existem anomalias por toda as partes de suas obras.
Suas obras são metáforas que se apresentam como representações realistas, através da justaposição de objetos comuns, e símbolos recorrentes em sua obra, tais como o torso feminino, o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela, entre outros mais, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.

Magritte morreu de câncer e foi enterrado no Cemitério Schaarbeek, em Bruxelas.

Esta o link de onde retirei estas informações apresentadas acima:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Magritte

Nesta seção apresento alguns trabalhos selecionados do surrealista René Magritte:
http://www.culturabrasil.pro.br/magritte.htm

Aluno: Gustavo Vieira Rosa Nº 12
8ªA
Escola Satélite

Zé Henrique & Gabriel disse...
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Anônimo disse...

Salvador Dalí foi um importante pintor catalão, conhecido pelo seu trabalho surrealista. Os quadros de Dalí chamam a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, como nos sonhos, com excelente qualidade plástica.
Salvador Domenec Felip Jacint Dalí Domenech era filho de Salvador Dalí i Cusí (de remota origem árabe), de classe média e figura popular da cidade, e de Felipa Domenech, uma dona-de-casa católica.

Iniciou sua educação artística na Escola de Desenho Municipal. Em 1916, durante férias de verão em Cadaquès, descobriu a pintura impressionista.
Dalí foi expulso da Academia de Artes em 1926, depois de declarar que ninguém ali era suficientemente competente para avaliá-lo. Foi nesse mesmo ano que Dalí fez sua primeira viagem a Paris, onde se encontrou com Pablo Picasso
O ano de 1929 foi importante para Dalí. Ele colaborou com Luis Buñuel no curta-metragem "Un Chien Andalou" e conheceu, em agosto, sua musa e futura mulher, Gala Éluard (Elena Ivanovna Diakonova, uma imigrante russa, na época casada com o poeta Paul Éluard).
Salvador Dalí morreu de pneumonia e falha cardíaca na cidade onde nasceu e foi sepultado no átrio principal de seu teatro-museu.

O link das informações acima é :
http://educacao.uol.com.br/biografias/salvador-dali.jhtm

Sem uma audiência, sem a presença de espectadores, essas jóias não iriam cumprir a função para a qual anseei. O espectador, então, é o melhor artista.
A frase acima é uma das muitas frases de Salvador Dali e encontrei no link abaixo:
http://www.pensador.info/frases_de_salvador_dali/

Thais Barreiros Ferrari Nº19
8ªA série
Escola Satélite

Bárbara Pacheco disse...
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Bárbara Pacheco disse...

Max Ernst (2 de abril de 1891, Brühl, Alemanha — 1 de abril de 1976, Paris) foi um pintor alemão. Era filho de Philipp Ernst, professor de artes e de Luise Kopp. Ernst aprendeu a pintar sozinho enquanto estudava Filosofia e Psiquiatria na Universidade de Bonn entre 1909 a 1914, chegando a exibir uma de suas pinturas em 1913. Em 1914 Ernst veio a conhecer o surrealismo através de um grande pintor surrealista, Jean Arp, pelo qual manteve a amizade pela vida inteira.

Em 1916 Ernst foi convocado pelo serviço militar alemão para lutar na Primeira Guerra Mundial. Após a guerra Ernst foi morar em Colônia com Jean Arp e Johannes Baargeld, vindo a fundar o Grupo Dada de Colônia.

Ernst Fez uma exibição em 1920 em Colonia, mas foi fechada pela polícia, alegando que a exposição era obscena demais. Ernst acabou se mudando para Paris em 1922, onde veio a se juntar com o grupo surrealista. Era amigo de Gala e Paul Éluard, André Breton e Tristan Tzara.

Ernst viveu em Nova York entre 1941 a 1945, em 1942 conheceu a pintora surrealista Dorothea Tanning. Em 1946 se casou com ela no Arizona.

Em 1958 voltou a morar em França até sua morte.

Site realizado a pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Ernst

Site de algumas de suas obras: http://www.madsci.org/~lynn/juju/surr/images/ernst/ubu.jpg
http://2.bp.blogspot.com/_n0ihScUQvS0/SN5ingPb6aI/AAAAAAAABK0/GMCfAhJEy78/s400/Ange_du_Foyeur.jpg
http://3.bp.blogspot.com/_dfJs5p5bi-4/SGqy22O7YUI/AAAAAAAAAdc/y5YlBwYpgNA/s400/MaxErnstDesignInNature.jpg

Aluna: Bárbara Pacheco dos Santos nº 03
8ª A
Escola Satélite

#nathaliazanettiv. disse...

Marc Chagall
Nascido Mojša Zacharavič Šahałaŭ' (em bielorrusso Мойша Захаравіч Шагалаў; em russo Мовшa Хацкелевич Шагалов), iniciou a sua formação artística quando entrou para o ateliê de um retratista famoso da sua cidade natal. Lá aprendeu não só as técnicas de pintura, como a gostar e a exprimir a arte. Ingressou, posteriormente, na Academia de Arte de São Petersburgo, de onde rumou para a próspera cidade-luz, Paris.

Ali entrou em contacto com as vanguardas modernistas que enchiam de cor, alegria e vivacidade a capital francesa. Conheceu também artistas como Amedeo Modigliani e La Fresnay. Todavia, quem mais o marcou, deste próspero e pródigo período, foi o modernista Guillaume Apollinaire, de quem se tornou grande amigo.

É também neste período que Chagall pinta dois dos seus mais conhecidos quadros: Eu e a aldeia e O Soldado bebé, pintados em 1911 e em 1912, respectivamente.

Os títulos dos quadros foram dados por Blaise Cendrars. Coube a Guillaume Apollinaire selecionar as obras que seriam posteriormente expostas em Berlim, no ano em que a 1º Grande Guerra rebentou, em 1914.

Neste ano, após a explosão da guerra, Marc Chagall volta ao seu país natal, sendo, portanto, mobilizado para as trincheiras. Todavia, permaneceu em São Petersburgo, onde casou um ano mais tarde com Bella, uma moça que conheceu na sua aldeia.

Depois da grande revolução socialista na Rússia, que pôs fim ao regime autoritário czarista, foi nomeado comissário para as belas-artes, tendo inaugurado uma escola de arte, aberta a quaisquer tendências modernistas. Foi neste período que entrou em confronto com Kasimir Malevich, acabando por se demitir do cargo.

Retornou então, a Paris, onde iniciou mais um pródigo período de produção artística, tendo mesmo ilustrado uma Bíblia. Em 1927, ilustrou também as Fábulas de La Fontaine, tendo feito cem gravuras, somente publicadas em 1952. São também deste ano conhecidas, as suas primeiras paisagens.

Visitou, em 1931, a Palestina e, depois, a Síria, tendo publicado, em memória destas duas viagens o livro de carácter autobiográfico Ma vie (em português: "Minha vida").

Desde o ano de 1935, com a perseguição dos judeus e com a Alemanha prestes a entrar em mais uma guerra, Chagall começa a retratar as tensões e depressões sociais e religiosas que sentia na pele, já que também era judeu convicto.

Anos mais tarde, parte para os Estados Unidos da América, onde se refugia dos alemães. Lá, em 1944, com o fim da guerra a emergir, Bella, a sua mulher, falece, facto que lhe causa uma enorme depressão, mergulhando novamente no mundo das evocações, dos chamamentos, dos sonhos. Conclui este período com um quadro que já havia iniciado em 1931:Em torno dela.

Dois anos depois do fim da guerra, regressa definitivamente à França, onde pintou os vitrais da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Na França e nos Estados Unidos da América pintou, para além de diversos quadros, vitrais e mosaicos. Explorou também os campos da cerâmica, tema pelo qual teve especial interesse.

Em sua homenagem, em 1973, foi inaugurado o Museu da Mensagem Bíblica de Marc Chagall, na famosa cidade do sul da França, Nice. Em 1977 o governo francês condecorou-o com a Grã-cruz da Legião de Honra.

Tendo sido um dos melhores pintores do século XX, Marc Chagall faleceu em Saint-Paul-de-Vence, no sul da França, em 1985.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marc_Chagall

Nathalia Zanetti n° 18
Escola Satelite

Gabriela Vianna disse...

Criador e pricipal teórico do surralismo, André Breton (1896-1966) estudou medicina e psicologia, chegando a exercer a psiquiatria durante a Primeira Guerra, no exército. Depois ligou-se ao dadaísmo, organizando o anárquico pensamento do movimento, que começava a se tornar um jogo estéril. Partindo dos estudos sobre a psique humana desenvolvidos por Sigmund Freud (1856-1639) e de sua obra A Interpretação dos Sonhos, Breton recusa a criação artística elaborada pelo pensamento lógico e consciente da mente.
Para ele, a arte deveria partir do irracional, pois a criatividade verdadeiramente livre provém das profundezas pouco conhecidas da psique, chamadas por Freud de inconsciente. Além da vida (e da cultura) organizada, consciente, que carcteriza determinada civilização, Freud estudou uma outra vida, mais livre e mais verdadeira, que também faz parte da civilização e não pode ser esquecida: a vida inconsciente, “dos sonhos". As imagens e sensações do sonho (no próprio sonho) não se apresentam menos reais ou importantes do que as imagens e sensações do passado.
orém os sonhos são mais “sinceros”, entre outros motivos porque estão desvinculados das incertezas da memória. Nos sonhos, estamos longe da leis físicas da realidade: desaparecidas a força da gravidade e a densidade da matéria, podemos nos deslocar rapidamente, inclusive voar, saindo de nós mesmos e realizando as ações mais absurdas e impensáveis.
“Por que a noite e o sonho” – perguntava Breton –“continuam a ser considerados como um parêntese sem importância no decorrer da vida do homem, quando a soma dos momnetos de sonho não é inferior à soma dos momentos de realidade?”

Gabriela Vianna nº : 10
8ª A
ESCOLA SATELITE

Gabriella disse...

Criador e pricipal teórico do surralismo, André Breton (1896-1966) estudou medicina e psicologia, chegando a exercer a psiquiatria durante a Primeira Guerra, no exército. Depois ligou-se ao dadaísmo, organizando o anárquico pensamento do movimento, que começava a se tornar um jogo estéril. Partindo dos estudos sobre a psique humana desenvolvidos por Sigmund Freud (1856-1639) e de sua obra A Interpretação dos Sonhos, Breton recusa a criação artística elaborada pelo pensamento lógico e consciente da mente.
Para ele, a arte deveria partir do irracional, pois a criatividade verdadeiramente livre provém das profundezas pouco conhecidas da psique, chamadas por Freud de inconsciente. Além da vida (e da cultura) organizada, consciente, que carcteriza determinada civilização, Freud estudou uma outra vida, mais livre e mais verdadeira, que também faz parte da civilização e não pode ser esquecida: a vida inconsciente, “dos sonhos". As imagens e sensações do sonho (no próprio sonho) não se apresentam menos reais ou importantes do que as imagens e sensações do passado.
Porém os sonhos são mais “sinceros”, entre outros motivos porque estão desvinculados das incertezas da memória. Nos sonhos, estamos longe da leis físicas da realidade: desaparecidas a força da gravidade e a densidade da matéria, podemos nos deslocar rapidamente, inclusive voar, saindo de nós mesmos e realizando as ações mais absurdas e impensáveis.
“Por que a noite e o sonho” – perguntava Breton –“continuam a ser considerados como um parêntese sem importância no decorrer da vida do homem, quando a soma dos momnetos de sonho não é inferior à soma dos momentos de realidade?”

Gabriela Vianna nº:10
8ª Serie
ESCOLA SATELITE'

Fonte : http://www.portaldarte.com.br/surrealismo.htm

Gabriella disse...

http://www.portaldarte.com.br/surrealismo.htm


Aaah desculpaah eu esqueci de postaar o liink :B

Anaa_11 disse...

André Masson
Pintor e desenhista francês (Balagny-sur-Thérain, Oise, 1896 - Paris 1987). Após uma fase cubista, engajou-se, com o Surrealismo(1923), em uma pintura de formas simbólicas (Os quatro elementos,1923, col. A. Breton). Sua mitologia pessoal, violenta e cósmica, conduziu-o a uma espécie de abstração com signos gráficos febrilmente enredados. Depois de temporadas na Espanha(1934-1936) e nos EUA(1941-1945), onde influenciou os pintores da action painting, e depois da descoberta da caligrafia do Extremo Oriente, sua obra, atendendo a suas obsessões e a um constante jorro de metamorfoses, atingiu uma veemência expressionista que chegou ao auge nos desenhos. Em 1965 criou um novo teto para o Teatro Odéon de Paris.
Uma obra: Pânico(1963).


Fontes: Grande Enciclopédia Larousse Cultural.

Aluna: Ana Clara Barradas Bassi
n°01

Unknown disse...

António José Forte

António José Forte(1931-1988)foi um poeta Surrealista,participante do "Grupo do Café Gelo" na década de 50,viveu em Lisboa em parte de sua vida, foi funcionário da Fundação Calouste Gulbenkian por mais de 20 anos.Era casado com uma pintora(Aldina).

Publicou seu primeiro livro("40 Noites de Insonia de Fogo de dentes Numa Girândola Implacável") em 1958, não publicava apenas livros adultos, também foi autor do livro de poesia infanto-juvenil "Uma rosa na tromba de um elefante".

A sua poesia está reunida em "Uma Faca nos Dentes", com um prefácio de Herberto Helder, seu amigo de muitos anos, onde este afirma que "a voz de António José Forte não é plural, nem direta ou sinuosamente derivada, nem devedora. Como toda a poesia verdadeira, possui apenas a sua tradição. A tradição romântica, no menos estrito e mais expansivo e qualificado registo".

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Jos%C3%A9_Forte

Artista Pesquisado:António José Forte
Alguns livros do Poeta:
°40 Noites de Insónia de Fogo de Dentes numa Girândola Implacável e Outros Poemas (1958)
°Uma Rosa na Tromba do Elefante (1971) – livro para crianças
°Uma Faca nos Dentes (1983) – pref. de Herberto Helder e desenhos de Aldina
Azuliante (1984)
°Caligrafia Ardente (1987)
°Corpo de Ninguém (1989)
°Uma Faca nos Dentes (2003) – reed., com inéditos

Aluna:Isabela Líbero Megda Nº14

Unknown disse...
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Unknown disse...
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Anônimo disse...

http://pt.wikipedia.org/wiki/James_Ensor

James Ensor (Ostende, 13 de Abril de 1860 — 19 de Novembro de 1949) foi um pintor e gravador belga dos séculos XIX e XX.

Era filho de James Frederic Ensor, um engenheiro de origem inglesa e de Maria Catherina Haegheman, de origem local modesta. Estudou em Bruxelas e, nas suas primeiras obras, sofre a influência de Reps. Ensor foi ao longo de toda a sua vida um ser marginal e solitário e é difícil encontrar um outro artista do século XIX e XX cuja obra seja tão complexa, estranha e tão rica de interpretações.

Ensor ficou particularmente famoso pelos seus desenhos e pinturas de máscaras e multidões que utilizou como crítica social. As suas obras estão espalhadas por museus e colecções particulares de toda a Europa. Data de 1888 a sua obra-prima, Entrada do Cristo em Bruxelas, que anuncia ao mesmo tempo o fauvismo e o expressionismo. Criou, com outros artistas, os grupos Os Vinte e Arte Contemporânea.

Começando impressionista, o estilo de Ensor pouco a pouco adquiriu características peculiares. Artista visionário, algumas das suas obras aproximam-se, pelo espírito, das dos velhos mestres flamengos, como Bosch e Bruegel, a cuja família estética pertence. Tecnicamente, a arte ensoriana revitalizou a pintura belga do século passado, influindo sobre o expressionismo e o surrealismo. Notável gravador, deixou 133 gravuras em metal, muito procuradas por coleccionadores. O rei Alberto I da Bélgica fê-lo barão em 1929.

Ensor faleceu em 1949 após três semanas de agonia. Está sepultado em Mariakerk, no cemitério junto da igreja de Notre-Dame-des-Dunes.


N:15 8 serie
aluno:Lucas Gabriel do Nascimento

Unknown disse...

Biografia
Magritte nasceu em Lessines, Bélgica, no dia 21 de Novembro de 1898, filho caçula de Léopold Magritte. Em 1912, sua mãe cometeu suicídio por afogamento no rio Sambre. Magritte estava presente quando o corpo de sua mãe foi retirado das águas do rio.

Em 1916, ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts, em Bruxelas, onde estudou por dois anos. Foi durante esse período que ele conheceu Georgette Berger, com quem se casou em 1922. Trabalhou em uma fábrica de papel de Parede, e foi designer de cartazes e anúncios até 1926, quando um contrato com a Galerie la Centaure, na capital belga, fez da pintura sua principal atividade. Nesse mesmo ano, Magritte produziu sua primeira pintura surrealista, Le jockey perdu, tendo sua primeira exposição apresentada no ano seguinte. René Magritte praticava o surrealismo realista, ou “realismo mágico”. Começou imitando a vanguarda, mas precisava realmente de uma linguagem mais poética e viu-se influenciado pela pintura metafísica de Chirico.

Magritte tinha espírito travesso, e, em A queda, seus bizarros homens de chapéu-coco despencam do céu absolutamente serenos, expressando algo da vida como conhecemos. Sua arte, pintada com tal nitidez que parece muitíssimo realista, caracteriza o amor surrealista aos paradoxos visuais: embora as coisas possam dar a impressão de serem normais, existem anomalias por toda a parte: A Queda tem uma estranha exatidão, e o surrealismo atrai justamente porque explora nossa compreensão oculta da esquisitice terrena.

Mudou-se para Paris em 1927, onde começou a se envolver nas atividades do grupo surrealista, tornando-se grande amigo dos poetas André Breton e Paul Éluard e do pintor Marcel Duchamp.

Quando a Galerie la Centaure fechou e seu contrato encerrou, Magritte retornou a Bruxelas. Permaneceu na cidade mesmo durante a ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial. Seu trabalho foi exposto em 1936 na cidade de Nova York, Estados Unidos, e em mais duas exposições retrospectivas nessa mesma cidade, uma no Museu de Arte Moderna, em 1965, e outra no Metropolitan Museum of Art, em 1992.

Magritte morreu de câncer e foi enterrado no Cemitério Schaarbeek, em Bruxelas.

aluno:Angelo Matheus dos Santos n°02

Unknown disse...
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Unknown disse...
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Unknown disse...

Vladimir Kush

Eu nasci na Rússia, em uma casa pequena de madeira na orla norte de Moscou, perto da floresta parque Sokolniki onde em tempos patriarcais cazais russos estavam envolvidos em falcoaria.

Minha carreira como artista começou quando eu era uma criança de 3 ou 4 anos.

Meu pai era um cientista, mas todos do seu lado da família costumavam desenhar todo o tempo. Lembro-me, como nas noites longas do inverno eu costumava me sentar no colo do meu pai terminar seus desenhos: menino correndo em esquis, um velho homem caminhando com a bengala ...

Só então veio a mim a sensação de grandes espaços abertos - Eu sabia que, além da madeira nas proximidades cobertas de neve grande planície russa esticada em diante, sem restrições, por milhares de quilômetros. E concebeu um sonho para absorver o espaço dentro de mim, para atingir a borda da terra, no norte, onde o Mar Branco começa, ou no sul, onde o Mar Negro - Pontus Euxinus dos gregos antigos - voltas das estepes.

Na idade de 7 anos, eu assisti a duas escolas, a primeira metade do dia em que fui para a escola regular. A segunda metade foi gasto nas aulas de arte até 9 da noite quando andava de metrô por uma hora e meia em cada sentido, eu fiz o meu trabalho para casa para a escola regular.

Escola de Arte era um mundo de uma nova inspiração. A classe foi autorizada a liberdade artística total. Eu aprendi muito sobre os famosos pintores renascentistas, impressionistas, pós-impressionistas e artistas contemporâneos. Aqui eu pintei meu primeiro quadro surreal.

Quando eu tinha 17 anos, eu levei exames difíceis e entrou em Moscow Art Institute.

Quando eu tinha 18, eu entrei em uma passagem obrigatória de dois anos de serviço militar. Após seis meses de treinamento de infantaria, o comandante da minha unidade decidiu que a melhor utilização pode ser feita de pintar murais e telas grandes. Claro, eu tinha de incluir elementos militares nestes romântico ou mesmo paisagens fantásticas. Em um desses quadros, um transmissor de rádio foi colocado no topo do iceberg no meio do oceano.

Em 1987, eu comecei a vender minhas pinturas e exibindo com a União dos Artistas. Naquela época, fui convidado para pintar uma série de retratos para o pessoal da Embaixada E.U. Acabei por ter de reduzir meu trabalho a estes retratos após a KGB começou a suspeitar do meu envolvimento com os americanos.

A influência do meu pai naquela época era enorme. Ele disse que em Greeve antigos, a arte ea matemática foram considerados iguais. Um matemático, meu pai me ensinou que a trama de uma pintura deve ser como um código para resolver uma tarefa, e como tal, deve limpar cristal para capturar a essência de um sujeito.

Eu tinha um show de sucesso na Alemanha, em 1990, com outros dois artistas russos. Eu, então, vou para Los Angeles, onde eu tinha enviado 20 de meus trabalhos recentes para uma exibição. Este foi um começo de minha odisséia americana.

O sonho sobre as peregrinações através dos espaços abertos, eventualmente me levou para a ilha havaiana de Maui - o Umbigo do Mundo, existe uma infinidade de Great Ocean funde-se com a infinitude do Cosmos fundo. O "cordão umbilical" conectando esses espaços abertos, pode ser visto das janelas da minha casa, é um super-telescópio através do qual a humanidade, pela primeira vez viu as manchas mais antigas do nosso universo-lugares

http://www.vladimirkush.com/bio.php

Mateus Gregolan Barbosa
n°16

Anônimo disse...

Daniel Barbosa nº6

Salvador Dali - é, sem dúvida, o mais conhecido dos artistas surrealistas. Estudou em Barcelona e depois
em Madri, na Academia de San Fernando. Nessa época teve oportunidade de conhecer Lorca e Buñuel. Suas primeiras obras são influenciadas pelo cubismo de Gris e pela pintura metafísica de Giorgio De Chirico. Finalmente aderiu ao surrealismo, junto com seu amigo Luis Buñuel, cineasta. Em 1924 o pintor foi expulso da Academia e começou a se interessar pela psicanálise de Freud, de grande importância ao longo de toda a sua
obra. Sua primeira viagem a Paris em 1927 foi fundamental para sua carreira. Fez amizade com Picasso e Breton e se entusiasmou com a obra de Tanguy e o maneirista Arcimboldo. O filme O Cão Andaluz, que
fez com Buñuel, data de 1929. Ele criou o conceito de “paranóia critica“ para referir-se à atitude de quem recusa a lógica que rege a vida comum das pessoas .Segundo ele, é preciso “contribuir para o total descrédito da realidade”. No final dos anos 30 foi várias vezes para a Itália a fim de estudar os grandes mestres. Instalou seu ateliê em Roma, embora continuasse viajando. Depois de conhecer em Londres Sigmund Freud, fez uma viagem para a América, onde publicou sua biografia A Vida Secreta de Salvador Dali (1942). Ao voltar, se estabeleceu definitivamente em Port Lligat com Gala, sua mulher, ex-mulher do poeta e amigo Paul Éluard. Desde 1970 até sua morte dedicou-se ao desenho e à construção de seu museu. Além da pintura ele desenvolveu esculturas e desenho de jóias e móveis.

Ninooh' disse...

Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí i Domènech, 1º Marquês de Dalí de Púbol (Figueres, 11 de Maio de 1904 — Figueres, 23 de Janeiro de 1989), conhecido apenas como Salvador Dalí, foi um importante pintor catalão, conhecido pelo seu trabalho surrealista. O trabalho de Dalí chama a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, oníricas, com excelente qualidade plástica. Dalí foi influenciado pelos mestres da Renascença.O seu trabalho mais conhecido, A Persistência da Memória, foi concluído em 1931. Salvador Dalí teve também trabalhos artísticos no cinema, escultura, e fotografia. Ele colaborou com a Walt Disney no curta de animação Destino, que foi lançado postumamente em 2003 e, ao lado de Alfred Hitchcock, no filme Spellbound.

Dalí insistiu em sua "linhagem árabe", alegando que os seus antepassados eram descendentes de mouros que ocuparam o sul da Espanha por quase 800 anos (711 a 1492), e atribui a isso o seu amor de tudo o que é excessivo e dourado, sua paixão pelo luxo e seu amor oriental por roupas. Tinha uma reconhecida tendência a atitudes e realizações extravagantes destinadas a chamar a atenção, o que por vezes aborrecia aqueles que apreciavam a sua arte. Ao mesmo tempo que incomodava os seus críticos, já que sua forma de estar teatral e excêntrica tendia a eclipsar o seu trabalho artístico.

Nome completo :Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí i Domènech.
Nascimento :11 de Maio de 1904
Figueres, Catalunha
Espanha.
Morte :23 de Janeiro de 1989 (84 anos)
Figueres, Catalunha
Espanha.
Ocupação :Pintor, desenhista, fotógrafo e escultor.
Escola/tradição :Escola de Belas-Artes de San Fernando, Madrid.
Movimento estético :Cubismo,Dadaísmo & Surrealismo
Título: 1º Marquês de Dalí de Púbol.
Principais trabalhos :A Persistência da Memória ,Sofá-lábios de Mae West,
A Tentação de Santo Antônio
Cônjuge :Gala Éluard Dalí
Filho(s) :Cecile Éluard Boaretto

Ninooh' disse...

ops*
Aluno : Matheus Basilio Marçal N:17

BjOkS**

Anônimo disse...

Giorgio de Chirico

Pintor italiano. Após estudar na Grécia e em Munique instala-se em Paris, onde estabelece fortes relações de amizade com Apollinaire. No início dos anos 20, a sua obra obtém um êxito considerável nos meios vanguardistas e, em 1925, participa na primeira exposição surrealista. Posteriormente, e para surpresa geral, exalta-se por um academismo vácuo que cultiva durante o resto da sua longa vida.

A pintura metafísica de Giorgio de Chirico antecipa elementos que depois aparecem na pintura surrealista: padrões arquitectónicos, grandes espaços nus, manequins anónimos e ambientes oníricos. Do dadaísmo, os pintores surrealistas e, com eles, De Chirico, herdam directamente as atitudes destrutivas e niilistas. O que o próprio artista qualifica de «pintura metafísica» corresponde à necessidade de sonho, de mistério e de erotismo própria do surrealismo. E assim, desde que este movimento vê a luz, a obra de De Chirico conhece um êxito considerável.

Entre as suas obras mais paradigmáticas há que citar O Regresso do Poeta, Retrato Premonitório de Apollinaire, A Conquista do Filósofo, Heitor e Andrómaca e as Musas Inquietantes.


http://www.vidaslusofonas.pt/giorgio_de_chirico.htm






Aluno:Diego Macedo N°:7

Thiago Valone disse...

Max Ernst (2 de abril de 1891, Brühl, Alemanha — 1 de abril de 1976, Paris) foi um pintor alemão. Era filho de Philipp Ernst, professor de artes e de Luise Kopp. Ernst aprendeu a pintar sozinho enquanto estudava Filosofia e Psiquiatria na Universidade de Bonn entre 1909 a 1914, chegando a exibir uma de suas pinturas em 1913. Em 1914 Ernst veio a conhecer o surrealismo através de um grande pintor surrealista, Jean Arp, pelo qual manteve a amizade pela vida inteira.

Em 1916 Ernst foi convocado pelo serviço militar alemão para lutar na Primeira Guerra Mundial. Após a guerra Ernst foi morar em Colônia com Jean Arp e Johannes Baargeld, vindo a fundar o Grupo Dada de Colônia.

Ernst Fez uma exibição em 1920 em Colonia, mas foi fechada pela polícia, alegando que a exposição era obscena demais. Ernst acabou se mudando para Paris em 1922, onde veio a se juntar com o grupo surrealista. Era amigo de Gala e Paul Éluard, André Breton e Tristan Tzara.

Ernst viveu em Nova York entre 1941 a 1945, em 1942 conheceu a pintora surrealista Dorothea Tanning. Em 1946 se casou com ela no Arizona.

Em 1958 voltou a morar em França até sua morte.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Ernst
Thiago Valone

Fabricio Ferreira disse...

James Ensor (Ostende, 13 de Abril de 1860 — 19 de Novembro de 1949) foi um pintor e gravador belga dos séculos XIX e XX.

Era filho de James Frederic Ensor, um engenheiro de origem inglesa e de Maria Catherina Haegheman, de origem local modesta. Estudou em Bruxelas e, nas suas primeiras obras, sofre a influência de Reps. Ensor foi ao longo de toda a sua vida um ser marginal e solitário e é difícil encontrar um outro artista do século XIX e XX cuja obra seja tão complexa, estranha e tão rica de interpretações.

Ensor ficou particularmente famoso pelos seus desenhos e pinturas de máscaras e multidões que utilizou como crítica social. As suas obras estão espalhadas por museus e colecções particulares de toda a Europa. Data de 1888 a sua obra-prima, Entrada do Cristo em Bruxelas, que anuncia ao mesmo tempo o fauvismo e o expressionismo. Criou, com outros artistas, os grupos Os Vinte e Arte Contemporânea.

Começando impressionista, o estilo de Ensor pouco a pouco adquiriu características peculiares. Artista visionário, algumas das suas obras aproximam-se, pelo espírito, das dos velhos mestres flamengos, como Bosch e Bruegel, a cuja família estética pertence. Tecnicamente, a arte ensoriana revitalizou a pintura belga do século passado, influindo sobre o expressionismo e o surrealismo. Notável gravador, deixou 133 gravuras em metal, muito procuradas por coleccionadores. O rei Alberto I da Bélgica fê-lo barão em 1929.

Ensor faleceu em 1949 após três semanas de agonia. Está sepultado em Mariakerk, no cemitério junto da igreja de Notre-Dame-des-Dunes.
http://pt.wikipedia.org/wiki/James_Ensor
Fabricio Ferreira

Claudia Lobato disse...

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