Pesquisa sobre a Arte Indígena
A Arte Indígena é de uma riqueza cultural que desconhecemos, tão perto e tão longe.
Apesar dos esforços dos chamados "civilizados" em dar um sumiço na cultura indígena, temos ainda tribos que resistem e mantem a sua produção artística. A cestaria, a cerâmica, a arte plumária, a pintura corporal, os instrumentos musicais, os cantos e as danças, compõe uma gama muito rica e variada desta produção.
É justamente sobre estes "heróis da resistência" que vamos pesquisar.
A atividade de vocês consiste em realizar uma pesquisa virtual sobre a Arte Indígena, seja um vídeo ou um pequeno texto, ou ainda imagens, que representem um dos aspectos abordados.
Com o pequeno detalhe que não aceito respostas repetidas, quem for respondendo precisa verificar o que os colegas já responderam para não fazer igual.
Para responder devem clicar em "comentários" logo abaixo e responder do seguinte modo:
NOME DO ASSUNTO DA ARTE INDÍGENA QUE PESQUISOU
URL (endereço do local de pesquisa completo)
Contexto histórico, tribo, local, finalidade...
Contexto histórico, tribo, local, finalidade...
Principais características
Comentário pessoal sobre a função da arte indígena para o grupo social indígena e para a sociedade brasileira.
Comentário pessoal sobre a função da arte indígena para o grupo social indígena e para a sociedade brasileira.
Nome: ____________ nº ___ 1º ______
ATENÇÃO - Além do endereço do vídeo vocês devem escrever um comentário decente, digno de um aluno do ensino médio! Nada daquelas coisas do tipo "achei legal".. "bem bonito"..
Conforme vocês forem respondendo eu vou corrigindo e fazendo anotações se necessário. Prazo final de postagem: 02/04/2012
60 comentários:
"As Mulheres INDÍGENAS KAYAPÓS Fabricam Pulseiras."
URL Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Caiap%C3%B3s)
Tribo dos Kayapó, Colíder - MT,
Habitantes da Amazônia Brasileira, cujo em Colíder - MT, tem a sede da funai onde construíram Ocas, e recebem atendimentos médicos, o meio de locomoção, é via Área.
Kayapó significa homens semelhantes aos macacos,se dividem em subgrupos.Sua principal atividade econômica é a agricultura itinerante,Recolhem mel e frutos de palmeiras silvestres. Os homens tecem cestos, cintos e faixas para carregar e fabricam paus, lanças, arcos e flechas para a caça. As mulheres fabricam pulseiras, o que os homens recolhem e as mulheres fabricam, são vendidos a compradores estatais ou privadas.
Essa arte de fabricar pulseiras somente os indígenas sabem apesar, de serem fabricados por miçangas coloridas e linha de pesca. são pulseiras muitos bem trabalhadas, não contém fecho, a maneira de se por ou retirar do braço é somente com sabão. Têm suas características próprias, cujo índios de outras aldeias só de verem, já reconhecem qual subgrupo fabricou. Quando visitei esses índios na funai, com permissão do cacique, comprei essas pulseiras pelo valor de r$10,00.
A plumária Kayapó é extremamente variada. Possuem cocares, testeiras, diademas, braçadeiras, pulseiras, bandoleiras, ornamentos, dorsais e flechas. Dos costumes indígenas, a arte ornamental é a mais prejudicada pelo contato com o homem branco. Os adornos plumários, hoje, são muito mais objetos confeccionados para venda ou troca com os visitantes das tribos do que para o próprio uso.
Videos:
( http://youtu.be/ehLIhEwl5SM ) - Esse video, mostra um pouco mais da cultura, onde pode se observar as pulseiras e entre outros artesanatos fabricados.
( http://youtu.be/zLbWLwGOmXA ) - este outro vídeo,representa a influência, dos homens brancos. Sobre a cultura.
Fotos:
(http://www.facebook.com/media/set/?set=a.262237900527698.65390.100002244716630&type=1)
Nome: Karina Reske 1º C
Arte indígena
url (http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_ind%C3%ADgena )
Arte indígena brasileira é a arte produzida pelos povos nativos do Brasil, antes e depois da colonização portuguesa, que iniciou-se no século XVI.
Considerando a grande diversidade de tribos indígenas no Brasil, pode-se dizer que, em conjunto, elas se destacam na arte da cerâmica, do trançado e de enfeites no corpo. Mas o ponto alto da arte indígena são os trançados indispensáveis ao transporte de caça, da pesca, de frutas, para a construção do arcabouço e da cobertura da casa e para a confecção de armadilhas.
Quando dizemos que um objeto indígena tem qualidades artísticas, podemos estar lidando com conceitos que são próprios da nossa civilização, mas estranhos ao índio. Para ele, o objeto precisa ser mais perfeito na sua execução do que sua utilidade exigiria. Nessa perfeição para além da finalidade é que se encontra a noção indígena de beleza.
Outro aspecto importante a ressaltar: a arte indígena é mais representativa das tradições da comunidade em que está inserida do que da personalidade do indivíduo que a faz. É por isso que os estilos da pintura corporal, do trançado e da cerâmica variam significativamente de uma tribo para outra. É preciso não esquecer que tanto um grupo quanto outro conta com uma ampla variedade de elementos naturais para realizar seus objetos: madeiras, caroços, fibras, palmas, palhas, cipós, sementes, cocos, resinas, couros, ossos, dentes, conchas, garras e belíssimas plumas das mais diversas aves. Evidentemente, com um material tão variado, as possibilidades de criação são muito amplas, como por exemplo, os barcos e os remos dos Karajá, os objetos trançados dos Baniwa, as estacas de cavar e as pás de virar biju dos índios xinguanos.
As peças de cerâmica que se conservaram testemunham muitos costumes dos diferentes povos índios e uma linguagem artística que ainda nos impressiona.
São assim, por exemplo, as peças da Ilha de Marajó, são divididos em dois tipos: Santarém e Marajoara. Nas peças de Santarém, apresentam tamanho pequeno, porém bem trabalhado. Já nas peças Marajoaras, apresentam tamanho grande e normalmente contém pinturas de deuses ou animais, sempre contendo cores avermelhadas.
Para os índios, as máscaras têm um caráter duplo: ao mesmo tempo que são um artefato produzido por um homem comum, são a figura viva do ser sobrenatural que representam Elas são feitas com troncos de árvores, cabaças e palhas de buriti e são usadas geralmente em danças cerimoniais, como, por exemplo, na dança do Aruanã, entre os Karajá, quando representam heróis que mantêm a ordem do mundo.
As cores mais usadas pelos índios para pintar seus corpos são o vermelho muito vivo do urucum, o negro esverdeado da tintura do suco do jenipapo e o branco da tabatinga. A escolha dessas cores é importante, porque o gosto pela pintura corporal está associado ao esforço de transmitir ao corpo a alegria contida nas cores vivas e intensas.
Através da pintura corporal algumas tribos se organizam socialmente,cada grupo como guerreiros, nobres e povo, se pintam e se enfeitam diferentemente. Algumas pinturas chegam a serem bem elaboradas, algumas rompendo com as formas do corpo humano.
Um vídeo que achei legal sobre o tema :
http://www.youtube.com/watch?v=uNgbcMQPBAI – mostra um pouco sobre a beleza da cultura indígena brasileira.
Nome: George Lucas n°:06 1°B
Kauany Pyêrah R Masteck - 1° ano B - N° de chamada 14
Karajás (Carajás) - habitam a região do Rio Araguaia desde que deles se tem notícia, falam a lingua macro-jê
Acreditam em um universo formado como em três camadas; um mundo que denomina-se aquático onde "nasceu" a humanidade que é onde os idijaçós moram (entidades protetoras e antepassados miticos), o mundo terrestre visível e exposto a qualquer um e atual moradia dos carajás, e o mundo das chuvas aonde pertencem a poderosas entidades e o destino das almas dos xãmas. A comunicação com esse mundo cósmico é assegurada pela existência do xamã, cuja atuação é reconhecida sempre como ambígua: traz as curas e as entidades, mas pode trazer a doença e a morte.
Vida social baseada em familía extensa, o homem após o casamento passam a morar na casa de sua mulher, essa é uma pratica conhecida como antropologia, e para deixar claro casamentos são proibidos sobre parentes próximos como exemplo primos de primeiro grau, e apartir do segundo grau de familiaridade é permitido e desejado para manter a familía unida.
As aldeias são formadas são formadas por uma ou mais fileira de casas residenciais ao longo do rio e na existência de uma somente afastada delas e voltada para a mata tem uma que é conhecida como idjassó hetô, ou "casa de Aruanã" também chamada por "casa dos homens" e é considerada o centro da vida ritual.
É preciso não esquecer que tanto um grupo quanto outro conta com uma ampla variedade de elementos naturais para realizar seus objetos: madeiras, caroços, fibras, palmas, palhas, cipós, sementes, cocos, resinas, couros, ossos, dentes, conchas, garras e belíssimas plumas das mais diversas aves, um material tão variado, as possibilidades de criação são muitas, como por exemplo; os barcos e os remos dos Karajá, os objetos trançados dos Baniwa, as estacas de cavar e as pás de virar biju dos índios xinguanos, nessa perfeição para além da finalidade é que se encontra a noção indígena de beleza.
Na minha visão a arte indigena como um todo mostra "estado de espirito" identidade e importância, na economia interna dessas culturas e uma comunicação entre os indigenas e a sociedade brasileira. Observação: A arte cerâmica é exclusiva das mulheres apresentando, os mais variados tipos e motivos desde utensilios domésticos como potes e até mesmo bonecas com temas mitológicos sendo motivo de interesse dos turistas quando visitam as aldeiras Karajá.
(http://www.youtube.com/watch?v=zaGtKnRQKoY) Representando uma apresentação de dança de várias tribos em Tocantins exibindo plumas e as pinturas corpoais dos Karajá.
(http://www.youtube.com/watch?v=JgmuTQIuGH4) Neste video mostra algumas pinturas corporais sendo feita detalhadamente em crianças e adultos. Obs: video apenas demonstrando algumas pinturas, não são exatamente da tribo Karajá!
Postei algumas fotos (http://i43.tinypic.com/facz1k.jpg)
A arte é o principal ponto de referencia de uma tribo, pois e com as mais variadas formas torna uma diferente da outra. A tinta usada pelas tribos é totalmente natural, provindas de frutos e até mesmo de cascas de arvores. Mesmo com as pinturas muitas tribos como a Karajás usam a pintura corporal com enfeites.
A grande maioria de tribos indígenas desenvolve também a cerâmica e a cestaria. Os cestos são, em sua grande maioria, produzidos a partir de folhas de palmeiras e usados para guardar alimentos. Já na cerâmica, são produzidos vasos e panelas através do barro modelado. Tanto na cerâmica como na cestaria, são usados também a pintura desenho abstratos para colorir seus trabalhos.
Os índios também valorizam muito a música. Muitos instrumentos musicais foram criados pelos indígenas, como flautas e chocalhos. A música era usada por todas as tribos como passatempo ou em rituais sagrados.
A pintura corporal para os índios tem sentidos diversos, não somente na vaidade, ou na busca pela estética perfeita, mas pelos valores que são considerados e transmitidos através desta arte. Entre muitas tribos a pintura corporal é utilizada como uma forma de ritual pois acreditavam que esta pintura ajudava-os na caça; e de distinguir a divisão interna dentro de uma determinada sociedade indígena, como uma forma de indicar os grupos sociais nela existentes, embora exista tribos que utilizam a pintura corporal segundo suas preferências. Os materiais utilizados normalmente são tintas como o urucu que produz o vermelho, o genipapo da qual se adquire uma coloração azul marinho quase preto, o pó de carvão que é utilizado no corpo sobre uma camada de suco de pau-de-leite, e o calcáreo da qual se extrai a cor branca.
Nos trabalhos de cestaria dos índios há uma definição bastante clara no estilo do trabalho, de forma que um estudioso da área pode através de um trabalho em trançado facilmente identificar a região ou até mesmo que tribo o produziu. As cestarias são utilizadas para o transporte de víveres, armazenamento, como recipientes, utensílios, cestas, assim como objetos como esteiras.
Um tema bom, pois faz com que abordemos um pouco da vida indígena e suas artes como as cestarias, as pinturas corporais o modo de colorir, as tintas usadas e diversas outras características. Mais como uma toda a cultura indígenas é caracterizada através da arte e do modo e da necessidade que estes objetos são feitos.
Link: http://www.desvendar.com/especiais/indio/arte.asp
Vídeo:
Imagens:
Aluno: Lucas Gabriel Goularte Nº21
1ªA
A arte dos índios brasileiros
Pintura corporal
As cores mais usadas pelos índios para pintar seus corpos são o vermelho muito vivo do urucum, o negro esverdeado da tintura do suco do jenipapo e o branco da tabatinga. A escolha dessas cores é importante, porque o gosto pela pintura corporal está associado ao esforço de transmitir ao corpo a alegria contida nas cores vivas e intensas.
São os Kadiwéu que apresentam uma pintura corporal mais elaborada Os primeiros registros dessa pintura datam de 1560, pois ela impressionou fortemente o colonizados e os viajantes europeus. Mais tarde foi analisada também por vários estudiosos, entre os quais Lévi Strauss, antropólogo francês que esteve entre os índios brasileiros em 1935.
De acordo com Lévi Strauss, "as pinturas do rosto conferem, de início, ao indivíduo, sua dignidade de ser humano; elas operam a passagem da natureza à cultura, do animal estúpido ao homem civilizado. Em seguida, diferentes quanto ao estilo e à composição segundo as castas, elas exprimem, numa sociedade complexa, a hierarquia dos status. Elas possuem assim uma função sociológica."
Os desenhos dos Kadiwéu são geométricos, complexos e revelam um equilíbrio e uma beleza que impressionam o observador. Além do corpo, que é o suporte próprio da pintura Kadiwéu, os seus desenhos aparecem também em couros, esteiras e abanos, o que faz com que seus objetos domésticos sejam inconfundíveis.
Máscaras
Para os índios, as máscaras têm um caráter duplo: ao mesmo tempo que são um artefato produzido por um homem comum, são a figura viva do ser sobrenatural que representam. Elas são feitas com troncos de árvores, cabaças e palhas de buriti e são usadas geralmente em danças cerimoniais, como, por exemplo, na dança do Aruanã, entre os Karajá, quando representam heróis que mantêm a ordem do mundo.
Arte plumária
A arte plumária não há nenhuma utilidade, apenas para a busca da pura beleza. Mas para muitas tribos, a arte estabelece a comunicação entre seres humanos e o universo. Sua beleza se manifesta da dança e dos ritos cerimoniais. Para algumas tribos, a força mágica é atribuída às penas de pássaro. Tribos dos cerrados fazem trabalhos majestosos e grandes, como os diademas dos índios Bororo ou os adornos de corpo, dos Kayapó. As tribos silvícolas como a dos Munduruku e dos Kaapor fazem peças mais delicadas, sobre faixas de tecidos de algodão. Aqui, a maior preocupação é com o colorido e a combinação dos matizes. As penas geralmente são sobrepostas em camadas, como nas asas dos pássaros. Esse trabalho exige uma cuidadosa execução.
A matéria prima são as seguintes:
• Penas: são retiradas das assas e da calda do pássaro.
• Plumas: se localiza na costa e no peito da ave.
• Plumagem: encontra-se no pescoço, nas costas e no peito das aves.
Cerâmica
A cerâmica foi uns dos utensílios que nos ajudaram a identificar as diferentes culturas indígenas. Poderiam ser para vários usos, como para funerais, bonecas, penelas, etc. Os conhecimentos ancestrais das técnicas para a produção de objetos cerâmicos envolvem a escolha da matéria prima, a técnica para queima e a arte do acabamento.
Na cerâmica, a criatividade indígena encontra materiais com maior durabilidade.
Tecelagem
Os índios dominaram a arte da tecelagem com matérias primas como folhas, palmas, cipós, talas e fibras resultando em redes, cestos, abanos e máscaras.
(http://arteindigdobrasil.blogspot.com/ )
Video: http://www.youtube.com/watch?v=oPPDrZMh10s - video sobre a Arte Indigena Pré Cabralina
Aluna: Jennifer Oliveira nº11 1ºB
arte indigena http://www.coladaweb.com/artes/a-arte-indigenA arte não é uma atividade separada, individualizada. Normalmente, ela se mostra totalmente ligada à vida cotidiana e a elementos rituais, como nas pinturas corporais. Estas fazem com que cada grupo ou tribo indígena se torne diferente de outra. Mesmo assim, muitas tribos, como os karajás, usam a pintura corporal como enfeite. A tinta usada pelas tribos em geral é totalmente natural, provinda de árvores ou mesmo de frutos. Em cada grupo também se pode destacar o uso de adornos. Nela se constitui trabalhos com plumas e penas de pássaros. Ao contrário do que muitos pensam, os índios abatem as aves, mas não as comem, e sim usam suas belas penas coloridas. nome nome:vinicius joze machadon:36serie1:b
Arte Indigena no Brasil.
[http://blogillustratus.blogspot.com/2010/04/arte-indigena-no-brasil.html]
Uma cultura sem história
O eterno presente de um universo mágico e ritual
A palavra arte - enquanto categoria geral da estética - não tem equivalentes em línguas nativas, embora haja várias palavras para designar todos os tipos de artesanato, habilidades e comportamentos que unificamos sob o nome de "arte indígena". A rigor, a idéia de uma arte dos povos ditos "primitivos" é uma criação dos antropólogos influenciados por filósofos da arte. Sob esta denominação foram reunidas danças, rituais, pinturas e enfeite corporal, cerâmica, música, fábulas, artefatos mágico-cerimoniais e objetos do uso diário.
O motivo principal que leva esses povos a criar e consumir coisas "artísticas" raramente é o prazer estético; em geral é de ordem mágica, utilitária ou educativa.
O exame sistemático que os antropólogos fizeram dos comportamentos e artefatos indígenas organizados esteticamente levou à descoberta de artes esquecidas pelos civilizados; É o caso da pintura corporal, ou dos arranjos de penas, há poucas décadas considerados brinquedos de "povos infantis".
Essas artes não se fundiram significativamente com as européias e africanas, formadoras de nossa tradição arística. Entretanto, representam 30.000 anos da história - ou "falta dela" -, pois esses povos não tem memória do passado além de algumas gerações.
Video [ http://www.youtube.com/watch?v=aoOGVxNO9FU ] ESSE VIDEO MOSTRA IMAGENS DA ARTE INDIGENA!
ALUNO- GUSTAVO SANCHES Nº09 1ºB
Arte Indígena
Os olhos e as mentes intelectuais da humanidade começaram no séc. XX a reconhecer os povos nativos como culturas diferentes das civilizações oficiais e vislumbraram contribuições sociais e ambientais deixadas pelos guerreiros que tiveram o sonho como professores.
Mas a maior contribuição que os povos da floresta podem deixar ao homem branco é a prática de ser uno com a natureza interna de si. A Tradição do Sol, da Lua e da Grande Mãe ensinam que tudo se desdobra de uma fonte única, formando uma trama sagrada de relações e inter-relações, de modo que tudo se conecta a tudo.
O pulsar de uma estrela na noite é o mesmo que do coração.
Homens, árvores, serras, rios e mares são um corpo, com ações interdependentes. Esse conceito só pode ser compreendido através do coração, ou seja, da natureza interna de cada um. Quando o humano das cidades petrificadas largarem as armas do intelecto, essa contribuição será compreendida. Nesse momento entraremos no Ciclo da Unicidade, e a Terra sem Males se manifestará no reino humano.
ARQUITETURA:
Taba ou Aldeia é a reunião de 4 a 10 ocas, em cada oca vivem várias famílias (ascendentes e descendentes), geralmente entre 300 a 400 pessoas. O lugar ideal para erguer a taba deve ser bem ventilado, dominando visualmente a vizinhança, próxima de rios e da mata. A terra, própria para o cultivo da mandioca e do milho.
No centro da aldeia fica a ocara, a praça. Ali se reunem os conselheiros, as mulheres preparam as bebidas rituais, têm lugar as grandes festas. Dessa praça partem trilhas chamadas pucu que levam a roça, ao campo e ao bosque.
Destinada a durar no máximo 5 anos a oca é erguida com varas, fechada e coberta com palhas ou folhas. Não recebe reparos e quando inabitável os ocupantes a abandonam. Não possuem janelas, têm uma abertura em cada extremidade e em seu interior não tem nenhuma parede ou divisão aparente. Vivem de modo harmonioso.
PINTURA CORPORAL E ARTE PLUMÁRIA:
Pintam o corpo para enfeitá-lo e também para defende-lo contra o sol, os insetos e os espíritos maus. E para revelar de quem se trata, como está se sentindo e o que pretende. As cores e os desenhos ‘falam’, dão recados. Boa tinta, boa pintura, bom desenho garantem boa sorte na caça, na guerra, na pesca, na viagem. Cada tribo e cada família desenvolvem padrões de pintura fiéis ao seu modo de ser. Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido.
Assim como a pintura corporal a arte plumária serve para enfeites: mantos, máscaras, cocares, e passam aos seus portadores elegância e magestade. Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza.
TRANÇADOS E CERÂMICA:
A variedade de plantas que são apropriadas ao trançado no Brasil dá ao índio uma inesgotável fonte de matéria prima. É trançando que o índio constrói a sua casa e uma grande variedade de utensílios, como cestos para uso doméstico, para transporte de alimentos e objetos trançados para ajudar no preparo de alimentos (peneiras), armadilhas para caça e pesca, abanos para aliviar o calor e avivar o fogo, objetos de adorno pessoal (cocares, tangas, pulseiras), redes para pescar e dormir, instrumentos musicais para uso em rituais religiosos, etc. Tudo isso sem perder a beleza e feito com muita perfeição.
A cerâmica destacou-se principalmente pela sua utilidade, buscando a sua forma, nas cores e na decoração exterior, o seu ponto alto ocorreu na ilha de Marajó.
LINK:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/indios-brasileiros/arte-indigena.php
Aluno(a): Ândrea de Bona Oliveira n°01 1°A
arte indigena:pintura corporal.
http://www.arteducacao.pro.br/hist_da_arte/hist_da_arte_prebrasil.htm#A%20pintura%20corporal
Na época do descobrimento, havia em nosso país cerca de 5 milhões de índios. Hoje, esse número caiu para aproximadamente 200 000. Mas essa brutal redução numérica não é o único fator a causar espanto nos pesquisadores de povos indígenas brasileiros. Assusta‑os também a verificação da constante ‑ e agora já acelerada ‑destruição das culturas que criaram, através dos séculos, objetos de uma beleza dinâmica e alegre.
pintura corporal:As cores mais usadas pelos índios para pintar seus corpos são o vermelho muito vivo do urucum, o negro esverdeado da tintura do suco do jenipapo e o branco da tabatinga. A escolha dessas cores é importante, porque o gosto pela pintura corporal está associado ao esforço de transmitir ao corpo a alegria contida nas cores vivas e intensas.
São os Kadiwéu que apresentam uma pintura corporal mais elaborada Os primeiros registros dessa pintura datam de 1560, pois ela impressionou fortemente o colonizados e os viajantes europeus. Mais tarde foi analisada também por vários estudiosos, entre os quais Lévi Strauss, antropólogo francês que esteve entre os índios brasileiros em 1935.
De acordo com Lévi‑Strauss, "as pinturas do rosto conferem, de início, ao indivíduo, sua dignidade de ser humano; elas operam a passagem da natureza à cultura, do animal estúpido ao homem civilizado. Em seguida, diferentes quanto ao estilo e à composição segundo as castas, elas exprimem, numa sociedade complexa, a hierarquia dos status. Elas possuem assim uma função sociológica."
Os desenhos dos Kadiwéu são geométricos, complexos e revelam um equilíbrio e uma beleza que impressionam o observador. Além do corpo, que é o suporte próprio da pintura Kadiwéu, os seus desenhos aparecem também em couros, esteiras e abanos, o que faz com que seus objetos domésticos sejam inconfundíveis.
ALUNO:cássio nº07 1°A
oi
LINK:http://arteindigenaa.blogspot.com/2009/10/pintura-corporal-indigena.html
Pintura Corporal Indígena
Uma das características que mais marcam a cultura indígena, é a pintura corporal que pode ser vista como tão necessária e importante esteticamente como a roupa usada pelo “homem branco”. A pintura corporal para os indios tem sentidos diversos, não somente na vaidade, ou na busca pela estética perfeita, mas pelos valores que são considerados e transmitidos através desta arte. Feita de jenipapo, carvão ou urucum, tem como objetivo diferir os povos, determinar a função de cada um dentro da aldeia e até mostrar o estado civil. Algumas índias utilizam esse método, por exemplo, para “dizer” que estão interessadas em encontrar um parceiro.O processo de preparação da tinta consiste em ralar a fruta com semente e depois misturá-la com outros pigmentos, como o carvão, para diversificar as cores.Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido. Cada etnia tem sua própria marca e se alguma outra utilizar a mesma, uma luta entre as aldeias pode ocorrer.A etnia Tenharim, do Amazonas, faz desenhos de bolas em todo o corpo para se caracterizar. Homens usam desenhos maiores para se diferenciarem das mulheres e imporem uma posição de liderança. Já na aldeia Tapirapé, do Mato Grosso, homens podem usar as mesmas figuras das mulheres, mas as mulheres não podem usar as dos homens. Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza.
ALUNO:GABRIEL FERNANDES BONADIO 1°A NUMERO:14
Site: http://www.eba.ufmg.br/alunos/kurtnavigator/arteartesanato/plumaria.html
A arte plumária é uma forma de comunicação, de linguagem.
Os grupos indígenas ornamentam o corpo em contraposição aos outros seres vivos (animais e outros grupos indígenas).
Contrapondo-se os diferentes grupos indígenas cria-se um diferencial, tanto no aspecto interno da tribo quando no externo a estes grupos.
· Extrapolando o conceito de enfeite, a plumária é um símbolo usado em ritos e cerimônias. Pode representar mensagens sobre sexo, idade, filiação (clã), posição social, importância cerimonial, cargo político e grau de prestígio dos seus portadores e possuidores.
· O uso dos objetos plumários é privativo aos homens principalmente nos cerimoniais onde eles possuem um papel mais destacado que as mulheres.
TRIBO DOS KAYAPÓS
· A plumária Kayapó é extremamente variada. Possuem cocares, testeiras, diademas, braçadeiras, pulseiras, bandoleiras, ornamentos, dorsais e flechas.
· Existe uma variedade de ornamentos dentro de um mesmo grupo Kayapó. Os ornamentos variam em forma e tamanho, tornando possível a identificação dos diferentes subgrupos (escala social).
Dos costumes indígenas, a arte ornamental (plumária e pintura corporal) é a mais prejudicada pelo contato com o homem branco.
Os adornos plumários, hoje, são muito mais objetos confeccionados para venda ou troca com os visitantes das tribos do que para o próprio uso, como foram no passado. Ainda assim, apesar de deturpada, a produção de artefatos, que visa o comércio, ajuda na preservação dessa arte.
A produção desse "comércio para turismo" gerou uma tendência a priorizar a quantidade em detrimento da técnica e do seu conteúdo simbólico.
Eles querem nos mostrar que não servem apenas para enfeitar o corpo, mas também para a confecção de armas, instrumentos musicais etc.. Esse video mostra um pouco dos objetos que são feitos na arte plumária: http://www.youtube.com/watch?v=3YxY5QJAukY
Nome: Karina Ferreira N°18 1°A
Cultura INDÍGENA !http://www.coladaweb.com/cultura/cultura-indigena
Cerâmica-
Tradicionalmente, a produção da cerâmica, entre os povos indígenas que vivem no Brasil, é totalmente manual. A argila (composto de sílica, alúmen e água) é a matéria-prima básica empregada na confecção da cerâmica.
Música-São amantes da música, que praticam em festas de plantação e de colheita, nos ritos da puberdade e nas cerimônias de guerra e religiosas. Os instrumentos musicais são: toró (flauta de taquara), boré (flauta de osso), o mimbi (buzina) e o uaí (tambor de pele e de madeira).
Cestaria-Enquanto arte, em cada peça produzida existe também uma preocupação estética, identificando o artesão que a produziu e aquela sociedade da qual ela é cultura material.
Para uso e conforto doméstico, podem-se citar os cestos-coadores, que se destinam a filtrar líquidos; os cestos-tamises, que se destinam a peneirar a farinha e os cestos-recipientes, que se destinam a receber um conteúdo sólido ou armazená-lo, sendo também utilizados para a caça e a pesca, para o processamento da mandioca, para o transporte e para a guarda de objetos rituais, mágicos e lúdicos.
Pintura-Usam diversos tipos de cocares, braceletes, cintos, brincos. Geralmente não matam as aves para comer, usam apenas suas penas coloridas, que guardam enroladas em esteiras para conservar melhor, ou em caixas bem fechadas com cera e algodão.A Arte Plumária é exuberante e praticamente restrita aos homens. Nas tribos, onde as mulheres usam penas, são discretas, colocadas nos tornozelos e pulsos, geralmente em cerimônias especiais.Os indios ele gostumam se pitar de vermelho pois é uma cor viva!
Tecido-As vestimentas usadas pelos índios estão relacionadas às necessidades climáticas, à observação da natureza e aos seus ritos e festas,Em algumas tribos como a dos VAI-VAI (transamazônica) as mulheres tecem e usam uma tanga de miçangas
Video : http://www.youtube.com/watch?v=XGM407Q5h3I
Conteudo; http://www.coladaweb.com/cultura/cultura-indigena
Nome: Gabriela Garcia Paixão Nº13
Serie: 1º A
Complementação
Nome:Lucas Gabriel Goularte Nº21 1ªA
Comentário principal: Um tema bom, pois faz com que abordemos um pouco da vida indígena e suas artes como as cestarias, as pinturas corporais o modo de colorir, as tintas usadas e diversas outras características. Mais como uma toda a cultura indígenas é caracterizada através da arte e do modo e da necessidade que estes objetos são feitos.
Característica Principal: Pintura corporal, cestarias e cerâmicas.
Link: http://www.desvendar.com/especiais/indio/arte.asp
Arte Indígena
São remanescentes de um grande contingente populacional que deveria oscilar em torno de 6 milhões de pessoas na época da chegada dos primeiros europeus no século XVI."
... " Muito difundidas, algumas idéias são equivocadas a respeito dos índios do Brasil: a ilusão de que só existem índios na Amazônia; o sentimento de que, com o tempo, suas culturas tendem ao empobrecimento e à uniformização; e a convicção de que os índios estão diminuindo e desaparecerão inevitavelmente.
É verdade que quanto mais perto da costa ou do sul do país, mais tempo de contato os índios têm, e menores são suas reservas. Mas a população cresce em ritmo acelerado.
Os Guarani, mesmo com 500 anos de contato, somam hoje mais de 40.000 e são um exemplo de resistência cultural. Outros como os Yanomami, sofrem uma depopulação, sensíveis ao contágio por epidemias.
A luta para manter o espaço vital de sobrevivência é tanto árdua para os Yanomami como para os Guarani.
A maioria dos povos indígenas ocupam, no entanto, a região mais interior do país, os cerrados e chapadas do Brasil Central, do Mato Grosso a pré Amazônia maranhense, e as floresta tropicais do Amazônia.
Estabeleceram seus primeiros contatos nos últimos 50 anos e ainda vivem padrões culturais muito tradicionais.
A valorização dada hoje às questões ambientais, ao conhecimento dos povos que sempre souberam viver em harmonia com o seu meio e a valorização da diversidade cultural é percebida pelos índios que esperam poder contar com aliados cada vez mais efetivos entre nós."
“SOMOS PARTE DA TERRA E ELA É PARTE DE NÓS”
Os olhos e as mentes intelectuais da humanidade começaram no séc. XX a reconhecer os povos nativos como culturas diferentes das civilizações oficiais e vislumbraram contribuições sociais e ambientais deixadas pelos guerreiros que tiveram o sonho como professores.
Mas a maior contribuição que os povos da floresta podem deixar ao homem branco é a prática de ser uno com a natureza interna de si. A Tradição do Sol, da Lua e da Grande Mãe ensinam que tudo se desdobra de uma fonte única, formando uma trama sagrada de relações e inter-relações, de modo que tudo se conecta a tudo.
O pulsar de uma estrela na noite é o mesmo que do coração.
Chefe camaiurá, grupo indígena do Mato Grosso
Homens, árvores, serras, rios e mares são um corpo, com ações interdependentes. Esse conceito só pode ser compreendido através do coração, ou seja, da natureza interna de cada um. Quando o humano das cidades petrificadas largarem as armas do intelecto, essa contribuição será compreendida. Nesse momento entraremos no Ciclo da Unicidade, e a Terra sem Males se manifestará no reino humano.
Aluna:Raquel Duarte nº31 Turma:1ºB Colegio:CEPPAT
Fonte: www.pontosolidario.org.br
Naturalismo e Geometrismo: as duas faces da arte rupestre no Brasil
No sudeste do Estado do Piauí, município de São Raimundo Nanato, há um importante sítio arqueológico onde, desde 1970, diversa pesquisadores vêm trabalhando.
Em 1978, uma missão franco brasileira coletou uma grande quantidade de dados e vestígios arqueológicos. Esses cientistas chegaram conclusões esclarecedoras a respeito de grupos humanos que habitaram a região por volta do ano 6 000 a.C., ou talvez numa época mais remata ainda. Segundo as pesquisas, os primeiros habitantes da área de São Raimundo Nonato – provavelmente caçadores coletores,nômades e seminômades utilizavam as grutas da região como abrigos ocasionais A hipótese mais aceita, portanto, é a de que esses homens foram os autores das obras pintadas e gravadas nas grutas da região.os pesquisadores classificaram essas pinturas e gravuras em dois grandes grupos: obras com motivos naturalistas e obras com motivos geométricos. Entre as primeiras predominam as representações de figuras humanas que aparecem ora isoladas, ora participando de um grupo, em movimentadas cenas de caça, guerra e trabalhos coletivos. No grupo dos motivos naturalistas, encontram se também figuras de animais, cujas representações mais freqüentes são de veados, onças, pássaros diversos, peixes e insetos.As figuras com motivos geométricos são muito variadas: apresestam linhas paralelas, grupos de pontos, círculos, círculos concêntrico, cruzes, espirais e triângulos.A partir do estudo dos vestígios arqueológicos encontrados em São Raimundo Nonato, os estudiosos levantaram a hipótese da existência de um estilo artístico denominado Várzea Grande). Esse estilo tem como característica a utilização preferencial da cor vermelha, o predomínio dos motivos naturalistas, a representação de figuras antropomorfas e zoomorfas (com corpo totalmente preenchido e os membros desenhados com traços) e a abundância de representações animais e humanas de perfil. Nota se também a freqüente presença de cenas em que participam numerosas personagens, com temas variados e que expressam grande dinamismo.
A pintura corporal
As cores mais usadas pelos índios para pintar seus corpos são o vermelho muito vivo do urucum, o negro esverdeado da tintura do suco do jenipapo e o branco da tabatinga. A escolha dessas cores é importante, porque o gosto pela pintura corporal está associado ao esforço de transmitir ao corpo a alegria contida nas cores vivas e intensas.São os Kadiwéu que apresentam uma pintura corporal mais elaborada Os primeiros registros dessa pintura datam de 1560, pois ela impressionou fortemente o colonizados e os viajantes europeus. Mais tarde foi analisada também por vários estudiosos, entre os quais Lévi Strauss, antropólogo francês que esteve entre os índios brasileiros em 1935.De acordo com Lévi Strauss, "as pinturas do rosto conferem, de início, ao indivíduo, sua dignidade de ser humano; elas operam a passagem da natureza à cultura, do animal estúpido ao homem civilizado. Em seguida, diferentes quanto ao estilo e à composição segundo as castas, elas exprimem, numa sociedade complexa, a hierarquia dos status. Elas possuem assim uma função sociológica."Os desenhos dos Kadiwéu são geométricos, complexos e revelam um equilíbrio e uma beleza que impressionam o observador. Além do corpo, que é o suporte próprio da pintura Kadiwéu, os seus desenhos aparecem também em couros, esteiras e abanos, o que faz com que seus objetos domésticos sejam inconfundíveis.
Aluna:Luana Carla De Lima n°19 Serie:1ºB Colegio:CEPPAT
Artesanato
http://www.istoeamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=289&Itemid=208
Os Apalaí, também denominados de Aparai, são do grupo Karib e da área cultural Norte- Amazônica; localizam-se nas cabeceiras do rio Paru, próximo à fronteira com a Guiana Francesa.
Os Mundurukú, também chamados campineiros , Moturicus, Mundurucus e Paris, são do grupo lingüístico Tupi, da área cultural Tapajós-Madeira; localizam-se no Pará, ao longo do rio Cururu,
Principais características:O artesanato ameríndio é uma das mais belas e significativas expressões da Arte Popular do Pará, considerando o emprego das técnicas mais primitivas, o uso exclusivo de matéria-prima bruta, a ausência de qualquer instrumental industrializado para a confecção dos trabalhos, é impressionante o resultado artístico que o artesão indígena alcança.
A cestaria ameríndia utiliza fibras de várias espécies. As cestas tem formato e características próprias aliadas a um trançado original. Algumas delas, representam desenhos de animais.
Os colares caracterizam-se pelo exotismo; leveza e originalidade.
Comentário pessoal: acho um bom trabalho pois faz que nos alunos aprender um poco mais sobre a arte indigena
sua cestas colares e etc...
Nome: Matheus Henrique Pacheco Godoi N°24 1°A
Os indigenas frabicao suas armas não so pra gurrear já foi uzado muito armas indegenas nas guerras antigamente quando existiao tribus rivais mais hoje eles utilizao mesmo é para casar para sua propria sobrevivencia os indios brasileiros usao mais arco e frecha mais existem varios tipos de pontas para a frecha é que depende muito do alvo a ser caçado
As armas deles são muitos diferentes da que os os homens confequisionao pois e feita sem metal e não é de fogo eles fazem com os materiais que se encontrao na natureza como pedra ossos madeira
Existem armas defencivas que podem ser usadas de uma menina coletiva que va proteger toda a aldeia como armas de casa que sao na maioria de asopro para matar penos passaros
Arco e frecha
Borduna
Lança
Sites:
http://www.iande.art.br/armas/armas.htm
http://www.vivabrazil.com/CulturaIndigena.htm
http://www.smartkids.com.br/especiais/dia-do-indio-suas-armas.html
http://ferinhasdosaber.blogspot.com/2010/03/utensilios-e-armas-indigenas.html
Aluno: Tiago Lima De Carvalho
N: 34
1:A
A arte está presente em cada momento de vida dos povos indígenas em todos os cantos do mundo onde os povos tradicionais ainda mantém um território e sua tradição.
Em cada objeto, em cada ritual, em cada gesto, a arte surge, expressão de força e conexão com o mundo mítico e espiritual. A beleza está presente como atributo divino. Não importa se a pintura trabalhosa e detalhada feita no fundo da panela será queimada assim que ela for ao fogo. A pintura não precisa permanecer para justificar sua beleza. Ela é, no presente, como expressão necessária. Dá sentido ao ato criativo de transformar o barro em cerâmica.
Cada povo tem sua habilidade e técnicas de materializar em objetos de arte as necessidades do dia a dia ou dos rituais.
A arte plumária ainda é a mais conhecida e admirada por sua exuberância e riqueza. Quase todos os grupos indígenas utilizam plumas em combinações as mais variadas para construir peças rituais de significados e usos diversos. O clã a que pertence o dono do adorno, sua ligação familiar, sua posição dentro da cerimônia, muitas são as informações contidas no arranjo das plumas. Muitos conceitos e mensagens podem ser decodificados por quem está dentro da tradição.
A cerâmica, a cestaria, os instrumentos musicais, os pequenos adornos, a arquitetura, os bancos zoomorfos esculpidos em madeira, toda a cultura material dos povos nativos está carregada de princípios e objetivos, de valores estéticos e sociais. O talento dos artistas, sua criatividade e apuro técnico, recriam e mantém a tradição do povo, valorizam sua identidade, permitem a renovação e a continuidade.
www.amoakonoya.com.br/
A aproximação maior com os povos indígenas aconteceu em São Paulo, em 1986, quando passou a colaborar com a União das Nações Indígenas e depois com o Núcleo de Cultura Indígena, organizações que se firmavam em sua luta pelos direitos e pela diversidade cultural dos povos indígenas.
Foi assim que conheceu o povo Ashaninka do rio Amônia, Acre. Seu Antônio, Moisés, Francisco, Benke... uma família unida pela missão de fortalecer suas tradições e proteger sua cultura e território. A pedido dessas lideranças, Walter passou a divulgar a arte Ashaninka, na busca de espaços para a comercialização.
Percebendo a carência de espaços específicos para a comercialização e promoção da arte indígena, com valorização dos artistas e das peças, com cuidado na divulgação de informações corretas sobre os povos, Walter decidiu abrir as portas de sua própria casa para compartilhar com o público sua admiração e amor por essa arte e atender a uma demanda das comunidades.
www.amoakonoya.com.br/
http://www.youtube.com/watch?v=t9YYWe_omF0
http://www.youtube.com/watch?v=LhoqSfFzz4Y&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=x9BRVOAFStQ
esse vídeo mostra uma tribo chamada TUPI GUARANI que se localiza na Amazônia Brasil. E Neli mostra sua cultural como a pintura corporal essas pinturas são culturais e religiosas.
CEPPAT 1ºB
GABRIEL RIGOLIN Nº05
A arte de se enfeitar
Os índios observadores da Natureza, em sua maioria, achavam que o homem é que deveria se enfeitar para despertar o interesse da fêmea. Realmente, a plumagem dos machos das aves é mais rica e elaborada, apresentando também cores mais variadas e brilhantes. O canto do macho ainda, é mais mavioso, mais atraente e envolvente. Este é o motivo, que nos faz acreditar que os índios tomaram estes ensinamentos ao "pé da letra" e sendo assim, em algumas tribos, somente os homens se dedicavam a arte de pintar seu corpo e a se enfeitar com plumagens.
As mulheres podiam, entretanto, ajudar a pintar o corpo de seus maridos. São elas que desde muito cedo enfeitam os filhos do sexo masculino, preparavam os colares, os cintos, teciam as pulseiras e os enfeites de algodão usado nas pernas.
Adornos femininos
As intervenções corporais femininas eram conseguidas através de escarificadores com espinhos; tesouras de mandíbulas de piranha eram utilizadas para o corte de cabelo; instrumentos furadores de lábios para o uso do tembetás e para orelhas que eram adornadas com elaborados brincos de penas. Fazem também parte o universo feminino as tiras de látex que atadas nos tornozelos ou na barriga da perna, davam sensuais contornos a esta região do corpo.
Os discos labiais e ouriculares, fazem parte do universo masculino e apontam para a importância da fala e da audição direcionados para os homens mais velhos ou chefes da aldeia. Os tembetás também eram usados pelos homens simbolizando a passagem para a vida adulta.
Os arranjos de cabelos femininos eram feitos de acordo com a idade. As meninas usavam franja até a nuca. As mulheres usavam o cabelo para trás e comprido.
Para o indígena, o corpo é a ligação física entre a alma e o mundo exterior. O corpo é também, o meio pelo qual o homem se projeta na sociedade. O seu uso e o modo de como ele é apresentado, nos informa traços precisos da comunidade onde ele se encontra inserido, o seu grau de integração e o controle que ela exerce sobre o interior deste mesmo homem.
A música e a dança
A música e a dança estão freqüentemente associadas aos índios e a sua cultura, variando de tribo para tribo. Em muitas sociedades indígenas a importância que a musica tem na representação de ritos e mitos é muito grande. Cada tribo tem seus próprio instrumentos, havendo também os instrumentos que são utilizados em diferentes tribos no entanto de diferentes formas como é o caso do maracá ou chocalho, onde em determinadas sociedades indígenas como a dos Uaupés o uso do mesmo acontece em cerimonias religiosas, já outras tribos como a dos Timbiras é utilizado para marcar ritmo junto a um cântico por exemplo. A dança junto aos indígenas se difere da nossa por não dançarem em pares, a não ser por poucas exceções como acontece no alto Xingú. A dança pode ser realizada por um único indivíduo ou por grupos.
Site:
http://arteindigenaa.blogspot.com/
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=h4plPZXNofI
Aluna: Mirelly Eloisy nº 28 1ºB
Indio(cinta larga)Com a denominação "Cinta Larga" ou "Cinturão Largo", confundiam-se, de início, diversos grupos que habitavam a região próxima à fronteira entre Rondônia e Mato Grosso, uma vez que todos usavam algum tipo de cinto e construíam malocas grandes e compridas.
Esse grupo Tupi tem na caça sua atividade central, e as festas, onde ela é consumida após complexo ritual, equacionam simbolicamente caça e guerra, revelando, em muito, aspectos da sociedade Cinta Larga e garantindo o equilíbrio do grupo. Equilíbrio este que nos últimos anos vem sendo profundamente abalado pela incidência de garimpeiros em suas terras.
Cultura material:
O artesanato indígena inclui confecção de cestos, arcos, flechas, colares de coco de tucum, pulseiras também de coco e de dentes de macaco, enfeites plumários para a cabeça e braços, redes de dormir, adornos de palha ou de pele de onça, flautas, pilão, fuso, furadores, adorno de resina para o lábio e outros ornamentos menores.
Para a guerra, os Cinta Larga pintam-se de jenipapo (wésoa), com motivos animais ou vegetais e, em tempos passados, cortavam os cabelos muito rentes. Usavam seus cocares de penas de gavião (katpé), grossos colares de contas (bak´rĩ) no pescoço e cruzados no peito (nakósapíap) e as cintas típicas (zalâpíáp), confeccionadas de entrecasca da árvore tauari (wébép). Enfeitavam-se ainda com palhas de buriti (wébay) enroladas nos braços e nas pernas. Suas armas são o arco e flechas e o tacape, utilizados em situações específicas.
site:
http://pib.socioambiental.org/pt/povo/cinta-larga/print
vidio:
http://www.youtube.com/watch?v=gqM6GvKO6wc
CEPPAT 1ªA
LUCAS FRANCHINI Nª 20
A arte não é uma atividade separada, individualizada. Normalmente, ela se mostra totalmente ligada à vida cotidiana e a elementos rituais, como nas pinturas corporais. Estas fazem com que cada grupo ou tribo indígena se torne diferente de outra. Mesmo assim, muitas tribos, como os karajás, usam a pintura corporal como enfeite. A tinta usada pelas tribos em geral é totalmente natural, provinda de árvores ou mesmo de frutos. Em cada grupo também se pode destacar o uso de adornos. Os adornos são usados, normalmente, em ritos especiais de cada tribo. Outro importante trabalho indígena é a arte plumária. Nela se constitui trabalhos com plumas e penas de pássaros. Ao contrário do que muitos pensam, os índios abatem as aves, mas não as comem, e sim usam suas belas penas coloridas.
A grande maioria de tribos indígenas desenvolvem também a cerâmica e a cestaria. Os cestos são, em sua grande maioria, produzidos a partir de folhas de palmeiras e usados para guardar alimentos. Já na cerâmica, são produzidos vasos (às vezes zoomóficos) e panelas através do barro modelado. Tanto na cerâmica como na cestaria, são usados também a pintura (a mesma de seu corpo) e desenho abstrados para colorir seus trabalhos.
Os índios também valorizam muito a música. Muitos instrumentos musicais foram criados pelos indígenas, como flautas e chocalhos. A música era usada por todas as tribos como passatempo ou em rituais sagrados.
site: http://www.coladaweb.com/artes/a-arte-indigena
vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=t9YYWe_omF0
Nome: Gustavo Araujo nº:08 1ºB
Pintura Corporal Indígena
Uma das características que mais marcam a cultura indígena, é a pintura corporal que pode ser vista como tão necessária e importante esteticamente como a roupa usada pelo “homem branco”. A pintura corporal para os indios tem sentidos diversos, não somente na vaidade, ou na busca pela estética perfeita, mas pelos valores que são considerados e transmitidos através desta arte. Feita de jenipapo, carvão ou urucum, tem como objetivo diferir os povos, determinar a função de cada um dentro da aldeia e até mostrar o estado civil. Algumas índias utilizam esse método, por exemplo, para “dizer” que estão interessadas em encontrar um parceiro.O processo de preparação da tinta consiste em ralar a fruta com semente e depois misturá-la com outros pigmentos, como o carvão, para diversificar as cores.Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido. Cada etnia tem sua própria marca e se alguma outra utilizar a mesma, uma luta entre as aldeias pode ocorrer.A etnia Tenharim, do Amazonas, faz desenhos de bolas em todo o corpo para se caracterizar. Homens usam desenhos maiores para se diferenciarem das mulheres e imporem uma posição de liderança. Já na aldeia Tapirapé, do Mato Grosso, homens podem usar as mesmas figuras das mulheres, mas as mulheres não podem usar as dos homens. Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza.
Artesanato
Os índios produziam seus objetos de artesanato utilizando a matéria-prima que a natureza oferecia. Sementes, peles, penas, palhas, barro, cipó, madeira,uma quantidade enorme de produtos colhidos da mata para a produção de seus objetos.
Casas (ocas), canoas, arcos e flechas, cestos, esteiras, redes, potes, panelas, roupas, enfeites, adornos, pinturas, arte plumária,tudo produzido de forma natural, tudo produzido com produtos naturais!
Os adornos e enfeites são utilizados para a celebração de ritos especiais de cada tribo. O tipo de pintura é feito de acordo com a situação do momento (guerra, ritos, festas, casamentos,...).
Os enfeites e adornos produzidos com o uso de penas de aves, muitas vezes abatidas somente para a utilização das penas, formam conjuntos de cores vivas que envaidecem o seu usuário.
A cerâmica surgiu como uma necessidade de uso prático através do uso das panelas. Inicialmente produziam vasos e panelas de barro modelado.
Colorir seus objetos era uma regra mínima entre os indígenas. A pintura era utilizada na cerâmica, no corpo e nos cestos.
Site: http://www.desvendar.com/especiais/indio/arte.asp
http://www.hjobrasil.com/ordem.asp?secao=44&categoria=341&subcategoria=0&id=3759
Aluna:Marcela Ramalho Ferreira nº23 1ºB
ARTE PLUMÁRIA E OUTRAS
Fontes: - Livro "Viagem pela arte brasileira", por Alverto Frederico Beuttenmüller, Capítulo 2, página 14. (Encontrado no Google Books)
URL: http://books.google.com.br/books?id=2bE9qxGDXfMC&pg=PA14&dq=arte+indigena+no+brasil&hl=pt-BR&ei=VGVjT_S1EcWLgwffv-X3BA&sa=X&oi=book_result&ct=book-thumbnail#v=onepage&q&f=false
A arte plumária talvez seja a maior manifestação de arte dos índios no Brasil. Plumária é a palavra que designa as peças feitas com penas de aves, usadas como enfeite pelos índios.
Há diversos objetos feitos com plumas de aves: diademas, braceletes, brincos, pulseiras, anéis, colares, máscaras, etc. A arte plumária dos indígenas brasileiros já foi exibida em exposições pelo mundo todo. É difícil dizer qual nação indígena tem a arte plumária mais bonita.
Outra arte dos índios é a dança, seguida do canto. A música e a dança fazem parte do ritual religioso. O ritual se repete através dos anos e se torna tradições. Nessas ocasiões, os índios exibem a arte plumária e cantam a história da tripo.
Os índios xavantes festejam o Quarup, por exemplo, que é a festa mais importante para eles. Ela é realizada a cada ano, quando as aldeias xavantes se reúnem. É uma competição entre os mais fortes e parece uma gincana. O índio pega uma tora de madeira, de cerca de 60 quilos, e a conduz de um lado ao outro da aldeia. Também há lutas aos pares, cada qual querendo derrubar o outro. O vencedor de todas as lutas é o campeão do Quarup daquele ano, e será cantado e celebrado em todas as aldeias xavantes até o ano seguinte.
Na minha opinião, a arte indígena é importante para lembrarmos nossas raízes com nossa terra, pois foram os europeus só destruíram a terra depois que chegaram, a terra que os índios veneravam.
Nome: Joubert Matheus Garcia Novaes
nº: 13 1º B
"As artes,o artesanato indigena,o arco,a flecha,os aodornos, os enfeites,os colares, os cocares dos indios no brasil"
As artes e o artesanato indígena - a produção do arco, da flecha, dos adornos, dos enfeites, dos colares, dos cocares dos índios no Brasil.
Para o índio, produzir arte é desenvolver o espírito coletivo. Artesanato é uma atividade coletiva. Foi sendo criada de acordo com seus cerimoniais e sua vida do dia a dia. O enfeite, a pintura, os objetos de uso doméstico foram sendo produzidos de acordo com as necessidades rituais e de trabalho doméstico. Assim, cada etnia produzia sua arte, suas danças, suas cores, seus enfeites,... diferenciando-se de outros povos.
Os índios produziam seus objetos de artesanato utilizando a matéria-prima que a natureza oferecia. Sementes, peles, penas, palhas, barro, cipó, madeira,... uma quantidade enorme de produtos colhidos da mata para a produção de seus objetos.
Casas (ocas), canoas, arcos e flechas, cestos, esteiras, redes, potes, panelas, roupas, enfeites, adornos, pinturas, arte plumária... tudo produzido de forma natural, ... tudo produzido com produtos naturais...!
Os adornos e enfeites são utilizados para a celebração de ritos especiais de cada tribo. O tipo de pintura é feite de acordo com a situação do momento (guerra, ritos, festas, casamentos,...).
Os enfeites e adornos produzidos com o uso de penas de aves, muitas vezes abatidas somente para a utilização das penas, formam conjuntos de cores vivas que envaidecem o seu usuário.
A cerâmica surgiu como uma necessidade de uso prático através do uso das panelas. Inicialmente produziam vasos e panelas de barro modelado.
Colorir seus objetos era uma regra mínima entre os indígenas. A pintura era utilizada na cerâmica, no corpo e nos cestos.
A música era muito valorizada pelos povos indígenas. A flauta e o chocalho foram criados pelos índios. A música fazia parte dos passatempos e dos rituais sagrados de cada etnia.
O ambiente onde vive o índio determina o modo de como é desenvolvido a cultura da etnia. Se a etnia vive no cerrado sua cultura seria diferente da que vivesse nas florestas ou em áreas urbanas. O ambiente de seu hatitat determina a organização cultural do seu povo. Para quem vive nas florestas a quantidade de matéria-prima é muito maior, onde podem produzir desde cerâmica até tecido. Para os campestres a produção fica mais restrita a cestos, esteiras e armas.
Alguns dos materiais, alimentos e objetos produzidos pelos indígenas: arco e flecha para a caça e pesca, ralo para ralar mandioca, tipiti para espremera a massa da mandioca, balaios, cestos, farinha, beiju, tapioca, bancos, pilão para moer carne cozida, peixe moqueado, pulseiras, anéis, peneira de cipó, zarabatana para caça, japurutu, cariçu, flauta, pratos, panelas, ...
http://www.hjobrasil.com/ordem.asp?secao=44&categoria=341&subcategoria=0&id=3759
Aluna:Luani Akemi
N°:20
1° B
O CONCEITO DE ARTES E OS INDIOS
Arte é uma categoria criada pelo homem ocidental. E, mesmo no Ocidente, o que deve ou não deve ser considerado arte está longe de ser um consenso. O que não dizer da aplicação desse termo em manifestações plásticas de povos que nem ao menos possuem palavra correspondente em suas respectivas línguas?
O assunto é complexo e, a despeito da inadequação do termo, muitas obras indígenas têm impactado a sensibilidade e/ou a curiosidade do “homem branco” desde o século XVI,
Nesse período, objetos confeccionados por esses povos eram colecionados por reis e nobres como espécimes “raros” de culturas “exóticas” e “longínquas”.
Até hoje, uma certa concepção museológica dos artefatos indígenas continua a vigorar no senso comum. Para muitos, essas obras constituem “artesanato”, considerado uma arte menor, cujo artesão apenas repete o mesmo padrão tradicional sem criar nada novo.
Ademais, a plasticidade das obras resulta da confluência de concepções e inquietações coletivas e individuais, apesar de não privilegiar este último aspecto, como ocorre na arte ocidental. Confeccionados para uso cotidiano ou ritual, a produção de elementos decorativos não é indiscriminada, podendo haver restrições de acordo com categorias de sexo, idade e posição social. Exige ainda conhecimentos específicos acerca dos materiais empregados, das ocasiões adequadas para a produção etc.
As formas de manipular pigmentos, plumas, fibras vegetais, argila, madeira, pedra e outros materiais conferem singularidade à produção ameríndia, diferenciando-a da arte ocidental, assim como da produção africana ou asiática. Entretanto, não se trata de uma “arte indígena”, e sim de “artes indígenas”, já que cada povo possui particularidades na sua maneira de se expressar e de conferir sentido às suas produções.
http://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasil-atual/modos-de-vida/artes
aluna:Letícia Jasmine nº17 1ºB
As artes indígenas
“Arte” é uma categoria criada pelo homem ocidental, mas o que deve ou não deve ser considerado arte não é um consenso.
Os objetos indígenas que consideramos arte ou artesanato são produzidos por eles para uso no cotidiano ou nos rituais, de acordo com as categorias de sexo, idade e posição social.
As formas de manipular pigmentos, plumas, fibras vegetais, argila, madeira, pedra e outros materiais conferem singularidade à produção indígena. Mas não podemos falar em uma única arte indígena, e sim em “artes indígenas”, já que cada povo possui particularidades na maneira de se expressar e de conferir sentido às suas produções.
Outro questão interessante que muitas pessoas não sabem é que as artes produzidas pelos indígenas vão além dos objetos exibidos nos museus e feiras, como cuias, cestos, cabaças, redes, remos, flechas, bancos, máscaras, esculturas, mantos e cocares.
Os índios também se se manifestam com expressividade por meio da dança, da música e da pintura, seja no próprio corpo, seja nas construções rochosas, árvores ou outras formações naturais.
Em todos esses casos, não se trata apenas de uma questão estética, mas de meios e ferramentas de comunicação e expressão – entre homens e mulheres, entre povos e entre mundos.
Os objetos também são instrumentos de troca entre os povos indígenas, inclusive com o “homem branco”. Hoje em dia, o comércio é uma alternativa de geração de renda, ao mesmo tempo em que divulga e valoriza a produção cultural indígena.
Aluno:Danilo Moreno 1ºB Nº2
CEPPAT
http://www.turminha.mpf.gov.br/nossa-cultura/dia-do-indio/as-artes-indigenas
Cestaria da tribo Guarani
A cestaria é utilizada pelos Guarani para fins domésticos, rituais e comerciais. Os cestos
(adjaka) que encontramos nas aldeias do Espírito Santo são confeccionados em fibras
naturais, extraídas de plantas como o taquaruçu, o taquaruçu-mirim, a taquarinha ou o
bambu. Os destinados para a venda possuem muitas cores, obtidas do tingimento das
palhas com anilina, embora se conheçam técnicas de extração de tinta de rochas e da
raiz, do caule ou das folhas de certas plantas, algumas escassas na região. A preferência
dos artesãos parece ser pelo uso do cipó-imbé para o desenho dos motivos gráficos nos
trançados. Com a falta do cipó na região, esta prática está restrita à ornamentação de
pequenos objetos como a zarabatana, o pau-de-chuva e os arcos, feita com cipó-imbé
conseguido com parentes guaranis de outros estados.
O conhecimento envolvido na prática da cestaria Guarani é passado de geração a
geração. Desde a infância, os Guarani lidam com trançados. Usam palha para
confeccionar brinquedos que imitam animais ou objetos utilizados pelos adultos. Por
meio do artesanato e da cestaria, observando os mais velhos, os jovens guaranis
aprendem a exercitar a paciência e a persistência. Embora o artesanato seja a principal
fonte de renda para muitas famílias Guarani do ES, ele é também um meio, uma
estratégia de preservação da identidade cultural e da história desse grupo tanto quanto a
língua e a religião.
Segundo a cultura Guarani, o homem foi criado por Deus de um arco e a mulher foi
criada de um cesto. Esses mitos revelam a estreita relação entre o artesanato e o modo
de ser Guarani, que eles denominam Nhadereko. Semelhante a outras culturas
ameríndias,
4
para os Guarani, a distinção de tarefas entre o homem e a mulher se
exprime na oposição entre o arco e o cesto. O poder de proteção e caça do homem fica
expresso na imagem do arco, enquanto a fragilidade feminina e a capacidade de seu
útero de ser carregado e descarregado são expressos na imagem do cesto. Schaden
(1962, p.83) chegou a afirmar que “a mulher Guarani sem sua cesta-de-carregar é
semelhante a um soldado sem fuzil”. Embora atualmente o uso de cestos cargueiros
esteja reduzido e não seja mais uma tarefa tão exclusiva das mulheres, a relação entre a mulher e o cesto permanece na cultura dos Guarani do Espírito Santo, assumindo por
vezes um caráter educativo-socializador. Ciccarone (2001, p.114-115) relata como
Tupã Kwaray, ex-cacique e curandeiro na aldeia de Boa Esperança, usou a narrativa do
mesmo mito para evocar o respeito mútuo e o amor solidário numa situação vivida na
comunidade de tensões e brigas entre casais.
fonte:http://www.rededesaberes.org/
http://www.youtube.com/watch?v=a_pmSdCGnAU
achei esse vídeo interessante porque passa o conhecimento da cestaria alem das tribos ensinando a fazer arte de um modo fácil ,pratico e útil.
aluno: Luiz Fernando.M. Fregatto N°22 1°B
Uma das principais características das tribos indígenas é a pintura corporal, pode ser comparada com as roupas do “homem branco”.
O material para fazer a pintura são os pigmentos como o urucum ( que tem uma cor avermelhada), jenipapo ( cor azul marinho quase preto) e pó de carvão.
O processo de fabricação da tinta consiste em ralar a fruta e a semente pau-de leite e misturar os pigmentos, por exemplo o carvão para q grude na pele.
Seu objetivo é distinguira função de cada indígena da aldeia, para mostrar estado civil, que esta interessado em um ou uma parceira, defender do maus espíritos.
Essa é uma das enumeras características do povo tupi-guarani, com a maior população indígena, com cerca de 27 mil indígenas, situados nos estados Mato Grosso, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Pará.
O vídeo que pesquisei mostra como é feita as pinturas
nos corpos com tanta precisão, sem régua nenhuma. http://www.youtube.com/watch?v=JgmuTQIuGH4&feature=results_main&playnext=1&list=PL3ED1EFABC8EA0E89
Fontes:
http://blog-do-netuno.blogspot.com/2010/01/pintura-corporal-indigena.html
indigena-grupo.blogspot.com
Nome: Gabriela Labiak Crastechini n°03 1°b
Danças e Rituais Indigenas
Rituais Indígenas
Uma grande parte dos rituais realizados pelos diversos grupos indígenas do Brasil pode ser classificada como ritos de passagem. Os ritos de passagem são as cerimônias que marcam a mudança de um indivíduo ou de um grupo de uma situação social para outra. Como exemplo, podemos citar aqueles relacionados à mudança das estações, aos ritos de iniciação, aos ritos matrimoniais, aos funerais e outros, como a gestação e o nascimento.
A Musica e a Dança.
A música e a dança estão freqüentemente associadas aos índios e a sua cultura, variando de tribo para tribo. Em muitas sociedades indígenas a importância que a musica tem na representação de ritos e mitos é muito grande. Cada tribo tem seus próprio instrumentos, havendo também os instrumentos que são utilizados em diferentes tribos no entanto de diferentes formas como é o caso do maracá ou chocalho, onde em determinadas sociedades indígenas como a dos Uaupés o uso do mesmo acontece em cerimonias religiosas, já outras tribos como a dos Timbiras é utilizado para marcar ritmo junto a um cântico por exemplo. A dança junto aos indígenas se difere da nossa por não dançarem em pares, a não ser por poucas exceções como acontece no alto Xingú. A dança pode ser realizada por um único indivíduo ou por grupos.
Video: http://www.youtube.com/watch?v=t9YYWe_omF0
Nome: Luan Daniel Ceranto Franzoi - n°24 - 1°C
Arte indigena: cerâmica
Os indios perceberam que precisavam de um lugar onde armazenar alimentos e sementes para o próximo plantiu ,descobriram que juntando barro cru com água e colocando no fogo,teriam um produto com maior resistência,para armazenamento de alimentos e água,a tribo Kadiwéu tinhas suas próprias caracteristicas seus vasos eram de formas geométricas e cores fortes os mesmos eram feitos em suas tribos. Na minha opnião as cerâmicas indigenas estão muito desvalorizadas,mas todos sabemos a utilidade em nosso cotidiano,nessa pesquisa pude perceber que a cultura indigena é muito mais rica que somente isso.
url (http://www.educarbrasil.org.br/Portal.Base/Web/VerContenido.aspx?ID=207513)
url (http://www.portorossi.art.br/HEAD.html)
video (http://youtu.be/trJCzSL6gPs)
nome:gabriele alves nº04 1ºB
http://www.youtube.com/watch?v=V6loSNtjetU
Arte indígena brasileira iniciou-se no século XVI.Elas se destacam na arte do trançado da cerâmica, e de enfeites no corpo. Mas o ponto alto da arte indígena são os trançados indispensáveis ao transporte de caça,de frutas, para a construção do arcabouço da pesca e e para a confecção de armadilhas da cobertura da casa. As peças de cerâmica que se conservaram testemunha costumes que eles tinham, é uma linguagem artística que ainda nos impressiona.
Um aspecto da arte indígena é que as pinturas variam de uma tribo para a outra, com um material, á vários tipos de criação, como por exemplo, os barcos e os remos dos Karajá, as estacas de cavar e as pás de virar biju dos índios Xinguanos, os objetos trançados dos Baniwa.
Para os índios, as máscaras têm um caráter duplo: ao mesmo tempo que são um artefato produzido por um homem comum, são a figura viva do ser sobrenatural que representam Elas são feitas com troncos de árvores, cabaças e palhas de buriti e são usadas geralmente em danças cerimoniais, como, por exemplo, na dança do Aruanã, entre os Karajá, quando representam heróis que mantêm a ordem do mundo.
As cores que os índios mais usam são o vermelho cor viva do urucum, o negro esverdeado da tintura do suco do jenipapo e o branco da tabatinga.A cor que eles usavam no corpo era muito importante por que assim eles transmitem alegria pelas cores intensas usadas.
As cores também diferenciavam as tribos socialmente, algumas pinturas chegam a serem bem elaboradas, algumas rompendo com as formas do corpo humano.
Nome:Stela Cardozo Orlandini n°33 1° ano “B”
ARTE INDÍGENA TICUNA
Os Ticuna são mais numerosos na amazônia brasileira, mais também se distribuiem por três paises : Brasil, Peru e Colômbia. Em 1970 havia mais cem aldeias e hoje ocorreu uma distribuição das aldeias ticuna e estão mais próximos à cidade de Manaus. A língua dominante no Brasil dos ticuna é o português.
Já a arte igual : Máscaras, desenhos e pinturas; ganham repercussão internacional. O interessante da onde eles tiravam as titas e corantes era de quinze especies de plantas tintórias que era usada para o tingimento de fios para tecer bolsas e redes ou pintar entrecascas.
○PINTURA e DESENHOS: Enrecascos de arvores
Cestarias
Peneiras
Instrumentos musicais
Remos
Cuias
Proprio corpo
○MASCARAS: É usada para rituais que feita para salientar as feições da entidade sobrenatural ,
algumas cobrem o corpo inteiro que se observa maior número de desenhos ,algumas só
a "cabeça" , e feita de entrecascas de árvores determinadas árvores.
Na arte dos ticuna a cerâmica e tarefa das mulheres. Já os homens fazem: instrumentos musicais, bastões esculpidos , mascaras etc.
O Cultivo dessa tribo era a Macaxeira (MANDIOCA), o cará (TIPO DE CANA-DE-AÇUCAR), e a pesca que se tornou a atividade mais produtiva e mais importante deles quando mudaram para ao lado do Rio Solimões.
SITE: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/ticuna/print
COMPLEMENTAÇÃO: A arte indígena dos ticuna, era muito valorizada na parte de pescas e caças,
as tribos eram tipo "nômades" não ficavam em um lugar muda vão muito de
lugares, ate quando mudaram para perto do Rio Solimões e criaram aldeias
perto do Rio. Eles faziam seus rituais exemplo : menina moça (passagem de
adolescente para o estado adulto). Atualmente os ticunas encontra-se
na Colômbia com os mesmo padrões de antes.
Nome: Lucas Gabriel R. Batista Nº: 22 1º: A
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ÍNDIOS E ARTE
Geralmente a arte indígena manifesta-se através de cânticos, vestuários utensílios, pela pintura corporal, escarificação e perfuração da pele, através de danças entre outros, sendo estes raramente produzidos com o intuito de serem arte propriamente dito. Podemos dizer que na sociedade indígena não existe uma delimitação entre arte e atividade puramente técnica. De mesma forma encontram-se aspectos rituais na produção dos artefatos que são antes de tudo artística.
Cada povo indígena tem uma maneira própria de expressar suas obras, por isto dizemos que não existe arte indígena e sim artes indígenas. As artes indígenas diferem-se muito das demais produzidas em diferentes localidades do globo, uma vez que manuseiam pigmentos, madeiras, fibras, plumas, vegetais e outros materiais de maneira muito singular.
A PINTURA CORPORAL
A pintura corporal para os índios tem sentidos diversos, não somente na vaidade, ou na busca pela estética perfeita, mas pelos valores que são considerados e transmitidos através desta arte. Entre muitas tribos a pintura corporal é utilizada como uma forma de distinguir a divisão interna dentro de uma determinada sociedade indígena, como uma forma de indicar os grupos sociais nela existentes, embora existam tribos que utilizam a pintura corporal segundo suas preferências. Os materiais utilizados normalmente são tintas como o urucu que produz o vermelho, o jenipapo da qual se adquire uma coloração azul marinho quase preto, o pó de carvão que é utilizado no corpo sobre uma camada de suco de pau-de-leite, e o calcário da qual se extrai a cor branca.
LINK: http://www.desvendar.com/especiais/indio/arte.asp
NOME: Daniel Vinicius Coutinho
Nº 08 1° A CEPPAT
Cerâmica Marajoara
Até os anos 60, em Icoaraci, 20 km de Belém/PA, a produção de cerâmica se resumia a telhas, tijolos e potes. Havia apenas dois ou três ceramistas fazendo trabalhos artísticos. Ao chegar a Icoaraci, Mestre Cardoso (falecido em abril de 2006) resgatou a arte marajoara fazendo pesquisas no Museu Paraense Emílio Goeldi. E despertou nos artistas locais o interesse pelas cerâmicas amazônicas – marajoara, tapajônica, santarena, etc. Mestre Cardoso atraiu a atenção dos moradores pela reação positiva dos turistas e, conseqüentemente, retorno financeiro. Nos anos 70 verificou-se em Icoaraci o começo de uma fase de grande produção de réplicas imitando o estilo das obras pertencentes ao Museu. Assim, para ganhar o sustento da família, até as pessoas que jamais tinham se dedicado à cerâmica montaram oficinas.
Hoje o distrito de Icoaraci é o maior centro produtor e divulgador da cerâmica indígena amazônica. No centro do distrito fica o bairro do Paracuri, onde se concentram cerca de 90% da comunidade de ceramistas.
Arte indígena - pintura corporal
http://www.raulmendesilva.pro.br/pintura/pag003.shtml
- Pintura corporal é uma das formas de pintura arte indígena onde os corpos são pintados com tinturas extraídas de plantas. Materiais: Jenipapo, Urucum, Babaçu, etc. A pintura corporal é uma forma de expressão. Muitos usam como forma de demonstrar seus sentimentos por algo ou alguém. Geralmente quando escutamos falar de pintura corporal temos em mente sempre os índios, mas a pintura corporal está presente nos dias de hoje. A tatuagem e a maquiagem são grandes exemplos de pintura corporal que é usada por pessoas de diversas partes do mundo.
Os Kadiwéu são geralmente tidos como os melhores pintores indígenas, e suas pinturas corporais já no Séc. XVI causavam admiração aos europeus, a ponto de terem sido reproduzidas em xilogravuras alemãs daquela época
Os Kadiwéu, que a literatura histórica uma vez chamou de "os índios cavaleiros", por sua condição de possuidores de um vasto rebanho equino e sua admirável destreza na montaria, vivem hoje em território localizado no Estado do Mato Grosso do Sul, em terras em parte incidentes no Pantanal mato grosassemse. O seu território tem como limites naturais a oeste os rios Paraguai e Nabileque, a leste a Serra da Bodoquena, ao norte o rio Naitaca e ao sul o rio Aquidaban. Dentro deste território, a população Kadiwéu se divide entre quatro aldeias. A aldeia maior, Bodoquena, localiza-se no nordeste da Terra Indígena, ao pé da Serra da Bodoquena, vizinha à aldeia Campina, que fica já no alto daquela serra. A aldeia Tomázia localiza-se no sul da Terra Indígena. Também no sul encontra-se a aldeia São João. Habitam esta última aldeia principalmente índia Terêna e remanescentes de Kinikináo. Algumas famílias Kadiwéu vivem ainda em pequenos grupos, em localidades no interior da Terra Indígena mais afastadas das aldeias principais, onde criam pequeno gado.
A Terra Indígena Kadiwéu está no município de Porto Murtinho. Bodoquena é a cidade mais próxima da aldeia maior (60 km), seguida de Miranda e Aquidauana. Campo Grande (310 km) é o centro urbano de maior importância estratégico-administrativa para os Kadiwéu. Ali está sediada a administração da FUNAI que os jurisdiciona, a associação dos fazendeiros arrendatários (ACRIVAN - Associação dos Criadores do Vale do Aquidaban e Nabileque) e a ACIRK (Associação das Comunidades Indígenas da Reserva Kadiwéu).
Aluna: Paula Facina nº30 1°A CEPPAT
CESTARIA DE ARUMÃ
http://www.artebaniwa.org.br/abre.htm
TRIBO – Baniwa
HISTORIA-
Os Baniwa entraram em contato com os colonizadores europeus no início do século 18. Perseguidos e escravizados por espanhóis e portugueses, boa parte da sua população foi dizimada por epidemias de sarampo e varíola, trazidas pelos brancos. Foram hostilizados e explorados por comerciantes brancos, aliados dos militares dos fortes portugueses de S. Gabriel e Marabitanas. Em meados do século 19, os Baniwa e outros povos da região protagonizaram movimentos messiânicos contra a opressão dos brancos. A partir de 1870, com o boom da borracha, foram explorados por patrões do extrativismo nos seringais do baixo Rio Negro.
No século 20, chegaram na região do Rio Negro e afluentes os missionários católicos salesianos e suas escolas civilizadoras. No final da década de 40, Sophie Muller, uma missionária evangélica norte-americana da Missão Novas Tribos, iniciou a evangelização dos Curipaco na Colômbia e chegou aos Baniwa do alto Içana. O mundo baniwa se dividiu entre católicos e evangélicos.
A partir dos anos 70, os Baniwa assistiram à entrada de novos personagens nas suas terras, com a tentativa de abertura de um trecho da Rodovia Perimetral Norte, a construção de pistas de pouso para uso militar, a invasão de empresas de garimpo e a retaliação de suas terras pelo governo federal com a demarcação de "ilhas", o que eles rejeitaram.
Durante décadas os homens baniwa se endividaram com patrões extrativistas de balata, sorva e piaçava, no Brasil e na Colômbia. Desta forma, adquiriam roupas, armas de fogo e outros bens industrializados. Atualmente, a comercialização de artesanato, especialmente da cestaria de arumã e ralos de madeira, é uma das poucas fontes regulares de renda monetária.
Nos anos 90, os Baniwa começaram a se organizar em associações filiadas à FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro), fundada em 1987.
Entre 1996/98, o governo federal finalmente reconheceu os direitos coletivos dos povos indígenas da região do alto e médio Rio Negro e demarcou um conjunto de cinco terras contínuas, com cerca de 10.6 milhões de hectares, nas quais estão incluídas as áreas de ocupação tradicional dos Baniwa no Brasil.
LOCALIDADE-
Os Baniwa fazem parte de um complexo cultural de 22 povos indígenas diferentes, de língua aruak, que vivem na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela, em aldeias localizadas às margens do Rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiairi e Cubate, além de comunidades no alto Rio Negro/Guainía e nos centros urbanos rionegrinos de S. Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel e Barcelos (AM).
A população baniwa atual é estimada em 12 mil pessoas, das quais cerca de 4 mil no Brasil, vivendo basicamente de agricultura especializada na mandioca brava e da pesca, em aproximadamente cem aldeias e sítios. Desenvolveram uma adaptação fina a uma região com baixa capacidade de suporte, isto é com solos ácidos e pobres, com manchas descontínuas de terra firme, separadas por campinaranas e igapós.
FINALIDADE-
As mulheres baniwa usam cestaria de arumã na roça e, sobretudo, na preparação dos alimentos à base de mandioca.
Arrancar, transportar, lavar, descascar, ralar para fazer a massa, peneirar e preparar a comida, atividades de mulher. À tradicional cestaria de arumã e aos ralos esculpidos em madeira com pedrinhas incrustadas se juntaram o forno de ferro, bacias e panelas de alumínio, compondo a tralha contemporânea e indispensável da culinária baniwa, baseada no peixe e nos derivados da mandioca brava: mingaus (kamorikaa), beijus (peéthe) e farinhas (matsoka).
Comentário – Acho interessante pois a arte da cestaria para eles é principalmente para produzir o alimento igual a farinha , e não um enfeite simples.
MURILO TRENTO CABRERA Nº 26 1ªA
http://www.youtube.com/watch?v=LqgNUO2900o&feature=player_embedded
Arte indígena -
Cestas e trançados;
CONTEXTO HISTORICO:A arte de trançar fibras, deixada pelos índios, inclui esteiras, redes, balaios, chapéus, peneiras e outros. Quanto à decoração, os objetos de trançados possuem uma imensa variedade, explorada através de formas geométricas, espessuras diferentes, corantes e outros materiais. Os índios possuem grande habilidade para tecelagem, já que sua prática e conhecimento dos trançados e cestarias é bastante desenvolvida. No artesanato de cestas e trançados, destacam-se as tribos do alto Amazonas e Solimões, influenciados pelos povos andinos.
Na confecção manual de tecidos, utilizam-se dois processos, o vertical e o horizontal. O vertical foi um processo que muito difundiu-se entre os índios amazônicos e mato-grossenses, utilizando o processo para produção de redes. As combinações de fios podem produzir diferentes texturas, com efeitos de alto e baixo relevo. É padronizada em geral por motivos geométricos e linhas retas. Apenas tecelões da Bahia produzem o chamado "pano-da-costa", que oferecem padrões figurativos. Alguns padrões geométricos são conhecidos como: xadrez, pé de gato, redemoinho, tamborete, flor de aurora, olho de perdiz, caracol, mosquitinho e quadrinho.
O Estado do Mato Grosso produz redes de intenso colorido através da técnica de "lavrado". O Maranhão, produz as mesmas redes com finos acabamentos. O Pará e o Amazonas apresentam em sua produção, ricas redes de tucum, espécie de linho do vale. Na cestaria do Norte e Nordeste, os materiais mais usados são: palha, cipó, tucum, taboca, buriti, carnaúba, vime e taboa. Na Bahia, em especial, também se usa a piaçaba.
tribo, local, finalidade:Os objetos produzidos por uma cultura podem falar muito sobre ela. A diferença básica na produção de utilitários dos índios para a nossa é que eles faziam tudo com as próprias mãos. A fibra era colhida, tratada com cinzas, surrada, finamente trançada, ornamentada, sempre fibra por fibra. Cada objeto é feito como único, sendo assim, um objeto que exige um tratamento tão trabalhoso e individual só pode culminar impregnado das mãos de quem o trançou.
No Brasil, o trançado surge em todas as tribos indígenas por sua acessibilidade e abundância de matéria prima. É uma área de grande importância histórica e cultural do nosso país. Ele assume formas que narram as lendas dos nossos mitos originais e contam a história das tribos indígenas. O ato de trançar uma fibra está profundamente ligado à trama do destino e à história dos homens. Quem faz o trançado está, de certa forma, criando uma história.
Principais características:
A Cestaria é entendida como um conjunto de objetos ou utensílios, obtido através de objetos trançados. Ela compreende a técnica de fabricação de cestos e designa a arte de trabalhar fibras. No sentido mais lato como um conjunto de objectos ou utensílios, obtidos através de fibras de origem vegetal. A cestaria envolve também a fabricação de esteiras assim como objectos de revestimento ou cobertura.Neste sentido a cestaria compreende a técnica de fabricação de cestos ou vasilhas de dois tipos fundamentais: o tipo entrelaçado, que engloba os géneros cruzado, encanado, enrolado e torcido, conforme a maneira de dispor as fibras, e o tipo espiral, com ou sem armação de sustentação. Qualquer um dos tipos está muito vulgarizado e obedece mais propriamente às características da fibra a utilizar, do que a um padrão cultural ou de área geográfica. As peças conforme o uso variam em tamanho e forma assim como a técnica de manufactura. São geralmente peças criadas segundo a sua funcionalidade.
COMENTARIO:A arte de trançar é muito interessante Quanto à decoração, os objetos de trançados possuem uma imensa variedade, explorada através de forma geométrica é muito interessante como eles pensaram em cada detalhe porque é muito difiçil.
SITE:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-artesanato/historia-do-artesanato.php
CEPPAT
NOME:Diane Michelle Do Nascimento Michelani N-09 1-A
Arte Indígena
A caraterística distintiva da arte indígena é ser mais um modo do que uma coisa, mais forma do que conteúdo, mais expressão do que entidade.
Seus corpos vermelhos, seus belos objetos, desenho geométricos e estilizados, plumárias exuberante; toda a sua forma de expressão é estilizado e com uma preocupação com a estética.
Á alteração na arte indígena é imperceptível em cada geração, preservando, através do tempo, o perfil estilístico tribal; este conservadorismo contribuiu, o fato de que o saber técnico, sendo implícito no nível tribal, só pode reter o acervo das experiências do passado pela repetição fiel de cada item formal.
Não é importante para os índios deter o objeto belo, mas Ter os artistas ali, fazendo e refazendo a beleza. As exigências formais de caráter estético – cultural, e aqueles imperativos tecnológicos de retenção da experiências inscrita nos objetos, operam como estabilizadores da atividade artística.
http://www.eba.ufmg.br/alunos/kurtnavigator/arteartesanato/indigena.html
http://www.youtube.com/watch?v=WF8af6FHIiE
Nome:Micaela Silva n°27 1°B
comentário principal: Acho muito legal a pintura corporal indigena por causa dos seus formatos geométricos e usar matérias-pimas bem simples para pintala,e tambem cada desenho que é feito no corpo tem uma forma de se expressar como um ritual é mu determinado desenho e uma festa outro.
ALUNO:GABRIEL FERNANDES BONADIO
N:14
SÈRIE:1ºA
A arte não é uma atividade separada, individualizada. Normalmente, ela se mostra totalmente ligada à vida cotidiana e a elementos rituais, como nas pinturas corporais. Estas fazem com que cada grupo ou tribo indígena se torne diferente de outra. Mesmo assim, muitas tribos, como os karajás, usam a pintura corporal como enfeite. A tinta usada pelas tribos em geral é totalmente natural, provinda de árvores ou mesmo de frutos. Em cada grupo também se pode destacar o uso de adornos. Os adornos são usados, normalmente, em ritos especiais de cada tribo. Outro importante trabalho indígena é a arte plumária. Nela se constitui trabalhos com plumas e penas de pássaros. Ao contrário do que muitos pensam, os índios abatem as aves, mas não as comem, e sim usam suas belas penas coloridas.
A grande maioria de tribos indígenas desenvolvem também a cerâmica e a cestaria. Os cestos são, em sua grande maioria, produzidos a partir de folhas de palmeiras e usados para guardar alimentos. Já na cerâmica, são produzidos vasos (às vezes zoomóficos) e panelas através do barro modelado. Tanto na cerâmica como na cestaria, são usados também a pintura (a mesma de seu corpo) e desenho abstrados para colorir seus trabalhos.
Os índios também valorizam muito a música. Muitos instrumentos musicais foram criados pelos indígenas, como flautas e chocalhos. A música era usada por todas as tribos como passatempo ou em rituais sagrados.
video:http://www.youtube.com/watch?v=f5-LbmuA3bg&feature=related
ALUNO:WALIFER WINK BARBOSA
N:38
SÉRIE:1°B
Arte indígena : Konoya
Quando Walter Gomes se aproximou dos povos indígenas, na década de 80, a admiração e o respeito pelos povos originários já faziam parte de sua vida.
A aproximação maior com os povos indígenas aconteceu em São Paulo, em 1986, quando passou a colaborar com a União das Nações Indígenas e depois com o Núcleo de Cultura Indígena, organizações que se firmavam em sua luta pelos direitos e pela diversidade cultural dos povos indígenas.
Foi assim que conheceu o povo Ashaninka do rio Amônia, Acre. Seu Antônio, Moisés, Francisco, Benke... uma família unida pela missão de fortalecer suas tradições e proteger sua cultura e território. A pedido dessas lideranças, Walter passou a divulgar a arte Ashaninka, na busca de espaços para a comercialização.
Nascia assim, em maio de 1994, a Amoa Konoya Arte Indígena com uma belíssima mostra da arte cerâmica do povo Suruí e da arte com tecelagem, sementes e plumas do povo Ashaninka. O nome que batizou este espaço traz a palavra “jabuti” no idioma materno dessas duas etnias. Amoa, que significa jabuti na língua Paeter, do povo Suruí de Rondônia e Konoya, na língua do povo Ashaninka.
Em pouco tempo Amoa Konoya se transformou em referência para diversos outros povos indígenas que encontraram ali espaço para difusão de sua arte e seu pensamento, em bases de comercialização diferentes do mercado até então existente.
http://www.amoakonoya.com.br/index.php?l=pt&s=origem&som=off
Amoa Konoya Arte Indígena foi criada dentro de princípios e objetivos bem definidos que continuam como base de sua atuação.
comercializar arte indígena,tradicional, autêntica e de qualidade divulgar o pensamento e o conhecimento dos povos indígenas oferecer aos clientes informação atual e de qualidade sobre os povos indígenas, sua arte, sua realidade e sua história, com uma biblioteca e videoteca que incluem títulos nacionais e estrangeiros incentivar as comunidades indígenas na recuperação de técnicas e objetos da cultura material que deixaram de ser confeccionados criar uma política de preços justos para os artistas indígenas, valorizando sua criação e incentivando seu desenvolvimento orientar os clientes em interesses específicos como grafismo, arquitetura, culinária, cerimônias, rituais etc.
http://www.amoakonoya.com.br/index.php?l=pt&s=objetivos&som=off
A arte está presente em cada momento de vida dos povos indígenas em todos os cantos do mundo onde os povos tradicionais ainda mantém um território e sua tradição.
Em cada objeto, em cada ritual, em cada gesto, a arte surge, expressão de força e conexão com o mundo mítico e espiritual. A beleza está presente como atributo divino. Não importa se a pintura trabalhosa e detalhada feita no fundo da panela será queimada assim que ela for ao fogo. A pintura não precisa permanecer para justificar sua beleza. Ela é, no presente, como expressão necessária. Dá sentido ao ato criativo de transformar o barro em cerâmica.
A cerâmica, a cestaria, os instrumentos musicais, os pequenos adornos, a arquitetura, os bancos zoomorfos esculpidos em madeira, toda a cultura material dos povos nativos está carregada de princípios e objetivos, de valores estéticos e sociais.
O acervo
Amoa Konoya Arte Indígena tem em seu acervo milhares de peças que incluem adornos, cerâmica, esculturas em madeira, bancos, cestaria, armas, brinquedos, máscaras, trançados, instrumentos musicais, tecelagem, objetos rituais.
Em alguns casos, objetos de uso tradicional assumem novas formas e possibilidades de uso a partir do conhecimento que os povos indígenas têm dos interesses da sociedade urbana. Assim, pás de beiju tradicionais e bancos cerimoniais assumem novas formas, abrindo espaço para a criação dos artistas, a partir de seu universo cultural.
http://www.amoakonoya.com.br/index.php?l=pt&s=arte&som=off
gostei da arte, pois ela valoriza a tradição e preservação da cultura. O fato de promover acesso a comunidade na internet e tudo mais. os artesanatos e técnicas..
Matheus Dopp
Nº 25
1º C
Nossos índios foram dizimados. Vitimados por doenças trazidas pela civilização, ou simplesmente incorporados à nossa cultura. No entanto, a própria preservação de nossas matas e florestas dependem dele, pois ninguém melhor do que o índio sabe viver em harmonia com a natureza tirando dela o melhor proveito sem com ela sucumbir. As sociedades indígenas são diferenciadas entre si; línguas distintas, traços de caráter, mitos. Essas diferenças não podem ser explicadas apenas em decorrência de fatores ecológicos ou razões econômicas. Podemos estimar a ex Os grupos indígenas do Brasil foram classificados em 11 áreas culturais: Norte-Amazônica; Juruá-Purus; Guaporé; Tapajós-Madeira; Alto-Xingu; Tocantins-Xingu; Pindaré-Gurupi; Paraná; Paraguai; Nordeste e Tietê-Uruguai.
Como sabemos os indígenas tem costumes bem diferentes dos costumes de nos urbanos, um deles é morar em ocas ou malocas, que medem mais ou menos 20 metros de comprimento por 10 metros de largura e 6 metros de altura. Fazem uma espécie de parede dupla com um espaço entre ambas o que permite uma ventilação adequada, tornando o ambiente, no seu interior bastante agradável, seja no frio ou no calor. Uma aldeia é composta de várias malocas, onde habitam várias famílias. Cada maloca possui um chefe daquele grupo, que quando reunidos formam uma espécie de "colegiado".
Obs.: Esta descrição descreve um tipo de aldeia e maloca, mas de acordo com o grupo indígena e região onde habitem existem outras variedades de malocas. Os índios sabem muito bem onde e como construir suas aldeias, e para cada necessidade adaptam sua construção com muita habilidade e funcionalidade.
Um outro costume que os índios tem de diferente de nós, é o modo de viver deles: eles da caça, da pesca e coleta de vegetais silvestres, obedecendo aos ciclos de atividades de subsistêndica da Floresta Tropical, chuvas, enchentes, estiagem e seca. Reunem-se em grupos que podem ser: de casais, consanguíneos (parentesco), intercasamento e relações de servidão. Na maioria dos grupos o casamento pode ser dissolvido. Preservam a infância da mulher que só pode se tornar esposa após a primeira menstruação (acompanhada de ritual especial, de acordo com a tribo). Não existem padrões morais de virgindade ou adultério, tudo se resolve com conversas entre parentes próximos e com acordos entre as famílias. Temos tribos matriarcais, patriarcais, monogamia (um só esposo ou esposa - com uniões que podem ser dissolvidas) e poligamia (um esposo com várias esposas, ou uma esposa com vários maridos).
Eles também costumam construir seus próprios acessórios, como suas armas, fabricam arcos perfeitos, instrumentos cortantes feitos com bicos de aves, enfeites plumarios, eles costumam usar diversos tipos de cocares, braceletes, cintos, brincos, pilão que é muito utilizado na maioria das tribos, a maneira de socar varia, algumas índias socam de pé, outras de joelho.
Hábeis artesãos, os índios produzem diversos tipos de artefatos para atender suas necessidades cotidianas e rituais, que assumem, hoje, o importante papel de gerador de recursos financeiros, beneficiando as Comunidades com uma renda complementar. Assim surgem fantásticos trançados que tomam a forma de cestos, bolsas e esteiras, moldam a cerâmica que dá origem a panelas e esculturas, entalham a madeira da qual nascem armas, instrumentos musicais, máscaras e esculturas, além das plumárias e adornos de materiais diversos como cocos, sementes, unhas, ossos, conchas que, com habilidade e tecnologia, são transformados em verdadeiras obras de arte.
A produção de variados objetos da cultura indígena, como material, ferramentas, instrumentos, utensílios e ornamentos, com os quais um grupo humano busca facilitar sua sobrevivência, está ligada à escolha e utilização das matérias-primas disponíveis; ao desenvolvimento da técnica adequada de manufatura; às atividades envolvidas na exploração do ambiente e na adaptação ecológica; à utilidade e finalidade prática dos objetos e instrumentos produzidos.
Aluna: Paula luiza Nº.30 1º B
Comentário a parte:
é um tema bem escolhido, onde aprendemos um pouco mais da cultura indígena, e temos um pouco mais de conhecimento
Ândrea de Bona Oliveira n°01 1° A
Segue o link que mostra algumas imagens de peças do artesanato indigena, e posteriormente abordando o assunto da interação do artesanato infigena com o homem branco...http://arteincomum.blogspot.com.br/2008/04/arte-indgena-brasileira.html
Naturalismo e Geometrismo: as duas faces da arte rupestre no Brasil
No sudeste do Estado do Piauí, município de São Raimundo Nanato, há um importante sítio arqueológico onde, desde 1970, diversa pesquisadores vêm trabalhando.
Em 1978, uma missão franco brasileira coletou uma grande quantidade de dados e vestígios arqueológicos. Esses cientistas chegaram conclusões esclarecedoras a respeito de grupos humanos que habitaram a região por volta do ano 6 000 a.C., ou talvez numa época mais remata ainda. Segundo as pesquisas, os primeiros habitantes da área de São Raimundo Nonato – provavelmente caçadores coletores,nômades e seminômades utilizavam as grutas da região como abrigos ocasionais A hipótese mais aceita, portanto, é a de que esses homens foram os autores das obras pintadas e gravadas nas grutas da região.os pesquisadores classificaram essas pinturas e gravuras em dois grandes grupos: obras com motivos naturalistas e obras com motivos geométricos. Entre as primeiras predominam as representações de figuras humanas que aparecem ora isoladas, ora participando de um grupo, em movimentadas cenas de caça, guerra e trabalhos coletivos. No grupo dos motivos naturalistas, encontram se também figuras de animais, cujas representações mais freqüentes são de veados, onças, pássaros diversos, peixes e insetos.As figuras com motivos geométricos são muito variadas: apresestam linhas paralelas, grupos de pontos, círculos, círculos concêntrico, cruzes, espirais e triângulos.A partir do estudo dos vestígios arqueológicos encontrados em São Raimundo Nonato, os estudiosos levantaram a hipótese da existência de um estilo artístico denominado Várzea Grande). Esse estilo tem como característica a utilização preferencial da cor vermelha, o predomínio dos motivos naturalistas, a representação de figuras antropomorfas e zoomorfas (com corpo totalmente preenchido e os membros desenhados com traços) e a abundância de representações animais e humanas de perfil. Nota se também a freqüente presença de cenas em que participam numerosas personagens, com temas variados e que expressam grande dinamismo.
A pintura corporal
As cores mais usadas pelos índios para pintar seus corpos são o vermelho muito vivo do urucum, o negro esverdeado da tintura do suco do jenipapo e o branco da tabatinga. A escolha dessas cores é importante, porque o gosto pela pintura corporal está associado ao esforço de transmitir ao corpo a alegria contida nas cores vivas e intensas.São os Kadiwéu que apresentam uma pintura corporal mais elaborada Os primeiros registros dessa pintura datam de 1560, pois ela impressionou fortemente o colonizados e os viajantes europeus. Mais tarde foi analisada também por vários estudiosos, entre os quais Lévi Strauss, antropólogo francês que esteve entre os índios brasileiros em 1935.De acordo com Lévi Strauss, "as pinturas do rosto conferem, de início, ao indivíduo, sua dignidade de ser humano; elas operam a passagem da natureza à cultura, do animal estúpido ao homem civilizado. Em seguida, diferentes quanto ao estilo e à composição segundo as castas, elas exprimem, numa sociedade complexa, a hierarquia dos status. Elas possuem assim uma função sociológica."Os desenhos dos Kadiwéu são geométricos, complexos e revelam um equilíbrio e uma beleza que impressionam o observador. Além do corpo, que é o suporte próprio da pintura Kadiwéu, os seus desenhos aparecem também em couros, esteiras e abanos, o que faz com que seus objetos domésticos sejam inconfundíveis.
Comentário pessoal:Os homes da quela epoca desenhava nas paredes das cavernas animais eles pensava que pintando ajudaria eles casar e capiturar os animais para a sua sobrevivencia e desenhavam e pessoas.
Eles pinta os corpos com cor vermelho muito vivo e aprecentava uma pintura mais bonita e os desenhos que esles fazia parecia também em couro, esteiras e abano as pinturas era obras da natureza e da cultura deles.
Aluna:Luana Carla De Lima n°19 Serie:1ºB Colegio:CEPPAT
site: http://www.arteducacao.pro.br/hist_da_arte/hist_da_arte_prebrasil.htm
Arte Indígena
São remanescentes de um grande contingente populacional que deveria oscilar em torno de 6 milhões de pessoas na época da chegada dos primeiros europeus no século XVI."
... " Muito difundidas, algumas idéias são equivocadas a respeito dos índios do Brasil: a ilusão de que só existem índios na Amazônia; o sentimento de que, com o tempo, suas culturas tendem ao empobrecimento e à uniformização; e a convicção de que os índios estão diminuindo e desaparecerão inevitavelmente.
É verdade que quanto mais perto da costa ou do sul do país, mais tempo de contato os índios têm, e menores são suas reservas. Mas a população cresce em ritmo acelerado.
Os Guarani, mesmo com 500 anos de contato, somam hoje mais de 40.000 e são um exemplo de resistência cultural. Outros como os Yanomami, sofrem uma depopulação, sensíveis ao contágio por epidemias.
A luta para manter o espaço vital de sobrevivência é tanto árdua para os Yanomami como para os Guarani.
A maioria dos povos indígenas ocupam, no entanto, a região mais interior do país, os cerrados e chapadas do Brasil Central, do Mato Grosso a pré Amazônia maranhense, e as floresta tropicais do Amazônia.
Estabeleceram seus primeiros contatos nos últimos 50 anos e ainda vivem padrões culturais muito tradicionais.
A valorização dada hoje às questões ambientais, ao conhecimento dos povos que sempre souberam viver em harmonia com o seu meio e a valorização da diversidade cultural é percebida pelos índios que esperam poder contar com aliados cada vez mais efetivos entre nós."
“SOMOS PARTE DA TERRA E ELA É PARTE DE NÓS”
Os olhos e as mentes intelectuais da humanidade começaram no séc. XX a reconhecer os povos nativos como culturas diferentes das civilizações oficiais e vislumbraram contribuições sociais e ambientais deixadas pelos guerreiros que tiveram o sonho como professores.
Mas a maior contribuição que os povos da floresta podem deixar ao homem branco é a prática de ser uno com a natureza interna de si. A Tradição do Sol, da Lua e da Grande Mãe ensinam que tudo se desdobra de uma fonte única, formando uma trama sagrada de relações e inter-relações, de modo que tudo se conecta a tudo.
O pulsar de uma estrela na noite é o mesmo que do coração.
Chefe camaiurá, grupo indígena do Mato Grosso
Homens, árvores, serras, rios e mares são um corpo, com ações interdependentes. Esse conceito só pode ser compreendido através do coração, ou seja, da natureza interna de cada um. Quando o humano das cidades petrificadas largarem as armas do intelecto, essa contribuição será compreendida. Nesse momento entraremos no Ciclo da Unicidade, e a Terra sem Males se manifestará no reino humano.
Meu Comentario: Dizem que ainda a Indios na Amazonia perto da costa do sul os indios teve contato 50 anos depois que eles estavam na Amazonia com as pessoas do Brasil.
Os indio sempre falavam somo parte da terra e ela é parte de nós, os indios sempre deixava claro para os homens branco que ele tião contato com a Natureza interna e nas tribo sempre tião o chefe que mandava em todos e morava com ele na tribo.
Aluna:Raquel Duarte nº31 Turma:1ºB Colegio:CEPPAT
Fonte: www.pontosolidario.org.br
Site: http://www.desvendar.com/especiais/indio/arte.asp
http://www.hjobrasil.com/ordem.asp?secao=44&categoria=341&subcategoria=0&id=3759
Comentario--> Achei muito interessante pois a pintura corporal é tão necessária quanto a roupa do "homem branco" e que para fazer as tintas eles ralavam as frutas com as sementes e depois misturam com outros pigmentos como o carvão. É muito interessante que os próprios índios produziam seus utensílios com a matéria prima que a natureza oferecia.
Aluna:Marcela Ramalho Ferreira nº23 1ºB
Nossos índios foram dizimados. Vitimados por doenças trazidas pela civilização, ou simplesmente incorporados à nossa cultura. No entanto, a própria preservação de nossas matas e florestas dependem dele, pois ninguém melhor do que o índio sabe viver em harmonia com a natureza tirando dela o melhor proveito sem com ela sucumbir. As sociedades indígenas são diferenciadas entre si; línguas distintas, traços de caráter, mitos. Essas diferenças não podem ser explicadas apenas em decorrência de fatores ecológicos ou razões econômicas. Podemos estimar a ex Os grupos indígenas do Brasil foram classificados em 11 áreas culturais: Norte-Amazônica; Juruá-Purus; Guaporé; Tapajós-Madeira; Alto-Xingu; Tocantins-Xingu; Pindaré-Gurupi; Paraná; Paraguai; Nordeste e Tietê-Uruguai.
Como sabemos os indígenas tem costumes bem diferentes dos costumes de nos urbanos, um deles é morar em ocas ou malocas, que medem mais ou menos 20 metros de comprimento por 10 metros de largura e 6 metros de altura. Fazem uma espécie de parede dupla com um espaço entre ambas o que permite uma ventilação adequada, tornando o ambiente, no seu interior bastante agradável, seja no frio ou no calor. Uma aldeia é composta de várias malocas, onde habitam várias famílias. Cada maloca possui um chefe daquele grupo, que quando reunidos formam uma espécie de "colegiado".
Obs.: Esta descrição descreve um tipo de aldeia e maloca, mas de acordo com o grupo indígena e região onde habitem existem outras variedades de malocas. Os índios sabem muito bem onde e como construir suas aldeias, e para cada necessidade adaptam sua construção com muita habilidade e funcionalidade.
Um outro costume que os índios tem de diferente de nós, é o modo de viver deles: eles da caça, da pesca e coleta de vegetais silvestres, obedecendo aos ciclos de atividades de subsistêndica da Floresta Tropical, chuvas, enchentes, estiagem e seca. Reunem-se em grupos que podem ser: de casais, consanguíneos (parentesco), intercasamento e relações de servidão. Na maioria dos grupos o casamento pode ser dissolvido. Preservam a infância da mulher que só pode se tornar esposa após a primeira menstruação (acompanhada de ritual especial, de acordo com a tribo). Não existem padrões morais de virgindade ou adultério, tudo se resolve com conversas entre parentes próximos e com acordos entre as famílias. Temos tribos matriarcais, patriarcais, monogamia (um só esposo ou esposa - com uniões que podem ser dissolvidas) e poligamia (um esposo com várias esposas, ou uma esposa com vários maridos).
Eles também costumam construir seus próprios acessórios, como suas armas, fabricam arcos perfeitos, instrumentos cortantes feitos com bicos de aves, enfeites plumarios, eles costumam usar diversos tipos de cocares, braceletes, cintos, brincos, pilão que é muito utilizado na maioria das tribos, a maneira de socar varia, algumas índias socam de pé, outras de joelho.
Hábeis artesãos, os índios produzem diversos tipos de artefatos para atender suas necessidades cotidianas e rituais, que assumem, hoje, o importante papel de gerador de recursos financeiros, beneficiando as Comunidades com uma renda complementar. Assim surgem fantásticos trançados que tomam a forma de cestos, bolsas e esteiras, moldam a cerâmica que dá origem a panelas e esculturas, entalham a madeira da qual nascem armas, instrumentos musicais, máscaras e esculturas, além das plumárias e adornos de materiais diversos como cocos, sementes, unhas, ossos, conchas que, com habilidade e tecnologia, são transformados em verdadeiras obras de arte.
A produção de variados objetos da cultura indígena, como material, ferramentas, instrumentos, utensílios e ornamentos, com os quais um grupo humano busca facilitar sua sobrevivência, está ligada à escolha e utilização das matérias-primas disponíveis; ao desenvolvimento da técnica adequada de manufatura; às atividades envolvidas na exploração do ambiente e na adaptação ecológica; à utilidade e finalidade prática dos objetos e instrumentos produzidos.
Aluna: Paula luiza Nº.30 1º B
Comentario: eu acho muito interesante os custumes desses povos, porque eles sao independentes, eles produzem seu prorio alimento, suas casas, seus remedios, seus objetos, etc...
uma parte da mata que ainda existe hj é grassas a eles porque eles lutam com toda a garra para defender seu territorio"
http://www.coladaweb.com/cultura/cultura-indigena
Aluna: Paula luiza Nº.30 1º B
A ARTE INDIGENA
A arte indigena expressa preocupações especificas que permite cada tribo ter seu próprio estilo de arte.
No olhar ocidental ,eles preferem a arte com maior impacto visual ,que chamam mais atenção, como , as plumarias e o objetos de rituais.
Os Artefatos indigenas resultam de variadas tecnicas como : Cerâmica ,entalhe ,cestaria,plumaria e tecelagem que são apreciadas em grandes cidades e em museus .
É isso mesmo Na Sociedade indigena os indios são muito criativos e se expressam de varias formas desde pinturas corporais às duradouras edificações incluindo artefatos de uso cotidiano e até musicas .
As produções artísticas expressam, na vida indígena, os conhecimentos acerca das matérias-primas empregadas, das técnicas de confecção, do simbolismo agregado. Esses saberes se exercem em muitos campos da produção e da utilização e refletem um longo aprendizado
Nome : Daniel Vinicius Coutinho
Nº 08
1ºA
LINK : http://repositorio.museu-goeldi.br/jspui/bitstream/123456789/319/1/artigo_logica_corpos_versao_editor.pdf
Nome Daniel Vinicius Coutinho
nº 08
1º A
Complementação :
Comentario : Pra mim a arte indigena deveria ser vista de outra forma , pois as pessoas não dão tanta importancia a ela , isso é cultura brasileira , devemos olhar a arte indigena de outra forma !!
REFAZENDO O TRABALHO!
Aluna:Gabriela Paixão N° 13
Serie: 1º A
Conteudo: cestaria,pintura,cestaria etc..
Video : http://www.youtube.com/watch?v=XGM407Q5h3I
Conteudo; http://www.coladaweb.com/cultura/cultura-indigena
COOMENTARIO: na minha opniao, esse conteudo de artes indigenea foi muito importante pois aprendemos mais coisas sobre as culturas de outros povos pois pelo menois eu nao conhecia nada agora aprendi varias coisas.a cestaria por exemplo eles fazem muitas cestas lindas e bem interresantes com o banbu.
nome do video antonio -sinfonia veneziana
endereço antonio salieri -sinfonia -you tube
descrição as foto estão em branco e preto quando ele era jovem cabelo preto e enrolado e depois mais velho cabelo lizo e grizalio e com bigode
autor da musica antonio salieri
musica sinfonia veneziana
periudo 1775
escoli essa muisca porque ala tras a alegria e o amor pelo seu instrumento
nome felipe novak lazzarim n 11 serie 2;a
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