terça-feira, 6 de abril de 2010

CEPedro II - 2F - Música Renascentista e Barroca

Olá,
Para esta atividade vocês deverão pesquisar sobre a vida de um dos compositores da música Renascentista ou Barroca. Nesta pesquisa deve ter dados sobre a vida do artista e nome de alguma de suas obras, também um link de um vídeo com apresentação destas músicas. Para facilitar a vida de vocês segue uma lista com o nome dos principais compositores destes períodos.

Principais compositores renascentistas
William Byrd - 1542/ 1623
Josquin des Préz - 1440/1521
Palestrina - 1525/ 1594
Giovanni. Gabriel - 1555/  1612
Cláudio Monteverdi - 1567/ 1643

Principais compositores Barrocos
A Corelli - 1653/ 1713
A Scarlatti - 1660/ 1755
A Vivaldi - 1678/ 1741
D Scarlatti - 1685/ 1757
Henry Purcell - 1659/1695
George Philipp Telemann - 1681/1767
J. S. Bach - 1685/ 1750
J. F. Haendel - 1685/ 1759
Jean-Philippe Rameau - 1683/ 1764
José Antônio Carlos Seixas - 1704/ 1742

Para responder basta clicar em comentários e responder. Lembrem-se de colocar nome, n° e turma ao final do comentário. Observem o exemplo no primeiro comentário. Ah! Lógico que vale nota!
Prazo final para postagem 18/04/2010.

8 comentários:

Robson disse...

É professora vô tenta faze mais não tinha um negocio mais dificil pra faze não óO Robson 2 em F n°26

Claudia Lobato disse...

Tem coisa mais fácil..
mas é pra pré escola!

Rodrigo Antunes disse...

Arcângelo Corelli nasceu no dia 17 de fevereiro de 1653 em Fusignano, cidade localizada entre Bolonha e Ravena. Descendia de uma das mais ricas e tradicionais famílias da região.
Foi enviado muito cedo para Faenza onde recebeu educação básica e onde teria recebido as primeiras lições de música de um padre. Continuou os estudos em Lugo e, depois mudou-se para Bolonha, em 1666.
Em Bolonha o jovem Corelli se familiarizou com o violino e resolveu dedicar-se inteiramente a ele. Com Giovanni Benvenuti e Leonardo Brugnoli ele adquiriu os elementos essenciais da técnica violinística. Após quatro anos de estudos, Corelli foi admitido na Academia Filarmônica de Bolonha.
Em 1675, ele já estava em Roma. Nesta época, os nobres de Roma rivalizavam-se em pompa ao patrocinar apresentações artísticas. Entre os grandes mecenas, destacava-se Cristina Alexandra, que se fixara em Roma depois de abdicar de seu trono na Suécia, em 1659. Músicos, poetas, filósofos reuniam-se ao redor dela em seu palácio, e era uma honra ser convidado para suas festas. Cristina fundou a Academia da Arcádia a sociedade musical mais fechada da Itália, onde Corelli seria recebido em 1709.
Aos 36 anos, e após a morte de Cristina da Suécia, Corelli passou a trabalhar para o Cardeal Ottoboni, seu maior protetor e grande amigo. Homem liberal e apaixonado pelas artes, Ottoboni possibilitou livre trânsito a seu protegido, fornecendo-lhe o tempo e as condições necessárias para que ele elaborasse suas obras com absoluta tranqüilidade.
Sua fama se expandia e estudantes de música vinham de longe para aprender com ele. Corelli já se firmara como um dos nomes importantes da música instrumental.
Corelli morreu durante a noite de 8 de janeiro de 1713. Estava só. Desolado, o Cardeal Ottoboni mandou embalsamá-lo e colocá-lo em um triplo ataúde, feito de chumbo, de cipreste e de castanheiro, e enterrou-o no panteão de Roma, reservado apenas aos pintores, arquitetos e escultores, membros da Artística Congregazione dei Virtuosi al Pantheon.

http://www.youtube.com/watch?v=xB5K3G09lrA


Rodrigo antunes de oliveira Nº 27
2ºf

Luciana disse...

Arcangelo Corelli nasceu em (Fusignano, Ravena, 17 de Fevereiro de 1653 cidade localizada entre Bolonha e Ravena. Descendia de uma das mais ricas e tradicionais famílias da região.

Foi enviado muito cedo para Faenza onde recebeu educação básica e onde teria recebido as primeiras lições de música de um padre. Continuou os estudos em Lugo e, depois mudou-se para Bolonha, em 1666.
Em Bolonha o jovem Corelli se familiarizou com o violino e resolveu dedicar-se inteiramente a ele. Com Giovanni Benvenuti e Leonardo Brugnoli ele adquiriu os elementos essenciais da técnica violinística. Após quatro anos de estudos, Corelli foi admitido na Academia Filarmônica de Bolonha.

Em 1675, ele já estava em Roma. Nesta época, os nobres de Roma rivalizavam-se em pompa ao patrocinar apresentações artísticas. Entre os grandes mecenas, destacava-se Cristina Alexandra, que se fixara em Roma depois de abdicar de seu trono na Suécia, em 1659. Músicos, poetas, filósofos reuniam-se ao redor dela em seu palácio, e era uma honra ser convidado para suas festas. Cristina fundou a Academia da Arcádia a sociedade musical mais fechada da Itália, onde Corelli seria recebido em 1709.


Aos 36 anos, e após a morte de Cristina da Suécia, Corelli passou a trabalhar para o Cardeal Ottoboni, seu maior protetor e grande amigo. Homem liberal e apaixonado pelas artes, Ottoboni possibilitou livre trânsito a seu protegido, fornecendo-lhe o tempo e as condições necessárias para que ele elaborasse suas obras com absoluta tranqüilidade.

Sua fama se expandia e estudantes de música vinham de longe para aprender com ele. Corelli já se firmara como um dos nomes importantes da música instrumental.

Experiências humilhantes como intérprete levaram Corelli a um recolhimento melancólico. Morreu em Roma, a 8 de janeiro de 1713, mas nem por isso deixaram de lhe homenagear a memória. Foi sepultado no Panteão de Roma, perto de Rafael.
Desolado, o Cardeal Ottoboni mandou embalsamá-lo e colocá-lo em um triplo ataúde, feito de chumbo, de cipreste e de castanheiro, e enterrou-o no panteão de Roma, reservado apenas aos pintores, arquitetos e escultores, membros da Artística Congregazione dei Virtuosi al Pantheon.

Sua Obra


Suas obras para violino e cravo, em nobre estilo clássico, foram, durante o século XVIII, usadas para fins didáticos, enquanto hoje se lhes reconhece grande valor estético. Considerado fundador da escola clássica do violino, exerceu influência moderadora num momento de grande entusiasmo pelo virtuosismo.

É uma sonata a sua obra mais conhecida até hoje: A folia, que integra uma coletânea compreendida no Op. 5 (1700). O significado de "folia" talvez venha a ser o de uma dança espanhola de grande nobreza. Também o concerto grosso teve de Corelli um tratamento ampliador no gênero, destacando-se o Concerto Grosso n.º 8 Op. 6 (1714).

http://www.youtube.com/watch?v=zwj_0n9hOe0&feature=related

Aluna:Luciana Silva do Bem
Colegio:Pedro II N°:21 2°F

Anônimo disse...

Josquin des Prez, Després, ou Deprés

Josquin des Prés era chamado de "Príncipe dos Compositores", pelos músicos de sua época, que admiravam sua obra naquilo que esta tinha de comovedor e o modo de como ele ressaltava o sentido das palavras no canto.

Josquin des Prés nasceu em Condé-sur-l'Escaut, Hainaut, província pertencente aos Países Baixos. Como a maior parte de seus contemporâneos, fez carreira na Itália, onde morou quase ininterruptamente de 1459 a 1505. Em 1474 já aparece como mestre de capela particular do duque Galeazzo Maria Sforza, em Milão. Mais tarde, em Roma, entra para o serviço do papa Sisto IV, até o ano de 1499.

Retornando a Milão, transferiu-se em seguida para Ferrara (1501 a 1505), contratado por Hércules I d'Este.

Depois de 1505, seu novo lugar de trabalho é a corte do rei Luís XII. Há traços de sua passagem pelos Países Baixos, sabendo-se que faleceu quando era prior da igreja de Notre Dame, em Condé, sua cidade natal.

Grande compositor, é considerado o mais moderno dentre os de sua época. Sua produção musical compreende mais de 20 missas completas a 4, 5 e 6 vozes; 104 motetos, hinos e salmos, 74 canções.

Entre suas obras religiosas mais conhecidas estão as missa Hercules dux Ferrarie, o moteto Miserere e, principalmente, as duas últimas missas compostas depois de 1505, De Beata Virgine e Pange Lingua.


nome josias de almeida n=14

Anônimo disse...

Jean Philippe Rameau

Jean-Philippe Rameau (Dijon, 25 de Setembro de 1682 — Paris, 12 de Setembro de 1764). Filho de organista na catedral de Dijon, distinguiu-se, desde cedo, como organista e com especial talento para a composição musical à qual sempre deu atenção especial quanto a sua estrutura lógica, evidenciando também seu talento para a Matemática, muito embora não tenha contribuído para seu desenvolvimento como tal. Não foi apenas um compositor francês mais importante do século XVIII, como também influenciou a teoria musical. Seu estilo de composição lírica pôs fim ao reinado póstumo de Jean-Baptiste Lully, cujo modelo fora seguido por meio século. Também cravista e organista, Rameau escreveu diversas peças para teclado. Suas obras ricamente ornamentadas destacam-se como a síntese do estilo rococó.

Até 1722 Rameau compusera apenas poucas e curtas peças para teclado e obras sacras, mas a publicação de seu tratado sobre harmonia naquele ano marcou o começo de um período produtivo. Suas Pièces de Clavecin foram publicadas em 1724, seguidas por um novo livro de teoria, em 1726, e séries de obras para teclado e cantatas, em 1729. Aos cinquenta anos compôs sua primeira ópera, Hippolyte et Aricie, que agradou a Luís XV, prporcionando-lhe várias encomendas reais. Sua música caracteriza-se por um dinamismo musical que contrasta com o estilo mais estático de Jean-Baptiste Lully - Voltaire certa vez chamou Rameau de "nosso herói das semicolcheias". Foi enquanto organista em Clermont-Ferrand que ele escreveu seu famoso tratado de harmonia. Era também muito conhecido como professor de cravo, bastante em moda na Paris de sua época. A técnica da dedilhação dos instrumentos de teclado deve muito a Rameau e só foi modificada por Johann Sebastian Bach, seu contemporâneo, com o uso mais efetivo do polegar. Escreveu várias óperas, dentre as quais Hippolyte et Aricie, peças para teclado em geral e dominava com perfeição a orquestração, como se evidencia em Castor et Pollux (1737). No final de sua vida, tornou-se "compositor do rei". Ao falecer, teve todas as honras da nobreza e funeral público com grande pompa.

Entre suas obras-chave estão Pièces de Clavecin, Pièces de Clavecin en Concert e Hippolyte ed Aricie.
http://www.youtube.com/watch?v=N1edEEPfFD4

Aluno : João Paulo Silva
Nº 35
2º em E

Anônimo disse...

George Philipp Telemann

George Philipp Telemann (Magdeburgo, 14 de março de 1681 — Hamburgo, 25 de junho de 1767) foi um compositor e músico alemão. Já aos dez anos, Telemann sabia tocar vários instrumentos e escrevia diversas obras. Aos 21 anos, tornou-se diretor musical da ópera de Leipzig e aos 23 tornou-se organista de uma igreja.

Teleman publicou a maior parte de sua música, em especial um grupo de 72 cantatas e os três grupos de Musique de table, que são suas obras mais famosas, cada qual incluindo um concerto, uma suíte e várias peças de câmara. Durante sua vida, dedicou-se para que a música fosse difundida e também publicou diversas obras de caráter didático, tendo como temas a ornamentação, o baixo cifrado, entre outros.

Teleman foi o compositor mais famoso da Alemanha, pois compôs em todas as formas e estilos existentes em sua época. Em qualquer estilo, sua música tem um caráter inconfundível, sendo clara e fluindo levemente. Apesar de de ser apenas quatro anos mais velho do que seus contemporâneos Bach e Haendel, utilizou um estilo muito mais avançado e pode ser considerado um precursor do estilo musical clássico. Entre os diversos gêneros musicais que compôs, destacam-se a sua Música vocal sacra, sendo notável o extraordinário número de cantatas (aproximadamente 1700), a Música vocal secular, dentre as quais figuram nove óperas, a Música orquestral, a Música de câmara e a Música para teclado.

Aluna : Gracielly
Nº 12
2º em E

Claudia Lobato disse...

até aqui corrigido!